Ministra do Meio Ambiente, Marina Silva na Agenda do Fórum Econômico Mundial |
Hoje, a narrativa governamental na maioria das vezes coloca as queimadas e os incêndios florestais como culpa do "aquecimento global/ crise climática" e dos agricultores, mas há algo muito mais profundo acontecendo. Grupos terroristas estão por trás das queimadas, financiados por interesses obscuros, enquanto ninguém se importa em investigar quem realmente está por trás disso. A verdadeira questão não é combater o fogo, mas enfrentar esses grupos que estão sendo utilizados como ferramentas para justificar um confisco em larga escala de terras e bens.
Até que enfim, tudo conforme denunciamos: Quem Está Por Trás das Chamas? A Verdade Oculta Sobre as Queimadas na Amazônia https://t.co/BWSidunpbh pic.twitter.com/04xMGtduum
— Coletividade Evolutiva (@ColetividadeEv) September 18, 2024
A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, tem liderado a narrativa de que possivelmente os agricultores e pecuaristas são os responsáveis pelas queimadas e, portanto, ela quer criminalizá-los de forma generalizada. No entanto, a realidade é que esses incêndios são provocados para criar uma crise que justifique ações drásticas, como a expropriação de terras e a criminalização dos trabalhadores do campo. Esse é o clássico jogo de "criar o problema" e, depois, "oferecer a solução".
Sob o argumento de um "terrorismo climático", o governo visa implementar políticas que não só afetam o meio ambiente, mas também prejudicam diretamente o agronegócio. A seca e os incêndios, que já são os piores em décadas, estão sendo usados como justificativa para aplicar sanções duras aos produtores rurais, ao mesmo tempo em que facilitam o caminho para confiscar terras sob a bandeira de proteger o meio ambiente.
O verdadeiro alvo? O Agro e a Economia Alimentar
O objetivo final desse plano vai muito além da preservação ambiental. A narrativa de sustentabilidade e de "Net Zero" é apenas uma fachada para algo maior: o colapso gradual da agricultura tradicional. Estão transformando a comida em um produto altamente controlado, substituindo a produção natural por alimentos sintéticos ultraprocessados, que podem ser facilmente regulamentados por patentes de grandes corporações globais. A destruição do campo é essencial para este projeto, e as queimadas fornecem a desculpa perfeita.
Confiscar bens e liberar dados financeiros
Esse movimento não se limita apenas ao campo. Recentemente, vimos a aprovação de leis que liberam o sigilo bancário de toda a população, abrindo caminho para o confisco de contas "esquecidas" e, em alguns casos, até mesmo de ativos de grandes empresas, como as de Elon Musk. O governo já começou a tomar essas ações, abrindo portas para uma escalada de confiscações generalizadas. Em nome do "bem público" ou da "segurança climática", qualquer pessoa pode se tornar alvo dessas medidas.
No fim das contas, o que estamos vendo é um complô orquestrado para transformar o Brasil em um terreno fértil para confiscações e controle, tanto das terras como das liberdades individuais. Quem será o próximo? Hoje são as grandes empresas, amanhã será o pequeno agricultor e, em breve, qualquer cidadão comum pode ter seus bens confiscados sob qualquer pretexto conveniente.
A luta não é contra as queimadas. É contra os verdadeiros responsáveis por elas e contra um governo que utiliza essas crises para aumentar seu controle. Combater as políticas corruptas e a agenda globalista que visa destruir o agro e controlar a produção de alimentos é o verdadeiro desafio. Se não reagirmos agora, estaremos entregando nossas terras e nossas liberdades de bandeja.
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