Ministra do Meio Ambiente, Marina Silva na Agenda do Fórum Econômico Mundial |
O Brasil está passando por uma crise que muitos não conseguem perceber claramente. É uma crise onde o governo, sob o comando de Lula, está utilizando uma estratégia simples, mas muito eficaz, conhecida como a "regra de três", para aumentar seu poder, confiscar bens financeiros, terras e até mesmo nossa liberdade e democracia. Tudo isso está sendo feito sob o disfarce de políticas ambientais, econômicas e de segurança.
A "regra de três" funciona assim: primeiro, cria-se um problema como ("desinformação/ combate a fake news ou Colapsa a economia do país"). Nesse caso, estamos falando dos incêndios e queimadas que estão acontecendo em várias partes do país. Então o povo clama por uma solução, então, o governo apresenta ou impõe uma "solução ou medida" embalada de presente, no entanto, no final, é uma rasteira. Estamos testemunhando a agenda globalista sendo seguida por autoridades aqui no Brasil de forma clara.
Esses incêndios são apresentados como uma ameaça grave ao meio ambiente e à nossa segurança. Mas há algo estranho aí: ninguém está investigando a fundo quem realmente está por trás desses incêndios. Existem grupos terroristas, financiados por interesses obscuros, que estão causando esses problemas de propósito, mas essa informação é ignorada.
Hoje, a narrativa governamental na maioria das vezes coloca as queimadas e os incêndios florestais como culpa do "aquecimento global/ crise climática" e dos agricultores, mas há algo muito mais profundo acontecendo. Grupos terroristas estão por trás das queimadas, financiados por interesses obscuros, enquanto ninguém se importa em investigar quem realmente está por trás disso. A verdadeira questão não é combater o fogo, mas enfrentar esses grupos que estão sendo utilizados como ferramentas para justificar um confisco em larga escala de terras e bens.
Até que enfim, tudo conforme denunciamos: Quem Está Por Trás das Chamas? A Verdade Oculta Sobre as Queimadas na Amazônia https://t.co/BWSidunpbh pic.twitter.com/04xMGtduum
— Coletividade Evolutiva (@ColetividadeEv) September 18, 2024
A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, tem liderado a narrativa de que possivelmente os agricultores e pecuaristas são os responsáveis pelas queimadas e, portanto, ela quer criminalizá-los de forma generalizada. No entanto, a realidade é que esses incêndios são provocados para criar uma crise que justifique ações drásticas, como a expropriação de terras e a criminalização dos trabalhadores do campo. Esse é o clássico jogo de "criar o problema" e, depois, "oferecer a solução".
Sob o argumento de um "terrorismo climático", o governo visa implementar políticas que não só afetam o meio ambiente, mas também prejudicam diretamente o agronegócio. A seca e os incêndios, que já são os piores em décadas, estão sendo usados como justificativa para aplicar sanções duras aos produtores rurais, ao mesmo tempo em que facilitam o caminho para confiscar terras sob a bandeira de proteger o meio ambiente.
O verdadeiro alvo? O Agro e a Economia Alimentar
O objetivo final desse plano vai muito além da preservação ambiental. A narrativa de sustentabilidade e de "Net Zero" é apenas uma fachada para algo maior: o colapso gradual da agricultura tradicional. Estão transformando a comida em um produto altamente controlado, substituindo a produção natural por alimentos sintéticos ultraprocessados, que podem ser facilmente regulamentados por patentes de grandes corporações globais. A destruição do campo é essencial para este projeto, e as queimadas fornecem a desculpa perfeita.
O governo Lula anunciou ontem, dia 17, a liberação de R$ 514 milhões como parte de um esforço para combater os incêndios florestais e outros desastres ambientais no Brasil. A medida, vista como um passo importante para enfrentar o aumento dos focos de queimadas, especialmente na Amazônia e no Cerrado, levanta questionamentos sobre a real destinação desses recursos.
Embora o objetivo declarado seja o combate aos incêndios e a preservação ambiental, esses fundos podem ser usados também para aumentar o controle e monitoramento sobre agricultores e atividades rurais - para futuros confiscos. O governo pode usar parte desse montante para intensificar a fiscalização sobre práticas agrícolas e não verdadeiramente visando grupos criminosos, o que poderia afetar pequenos e médios produtores rurais.
Confiscar bens e liberar dados financeiros
Esse movimento não se limita apenas ao campo. Recentemente, vimos a aprovação de leis que liberam o sigilo bancário de toda a população, abrindo caminho para o confisco de contas "esquecidas" e, em alguns casos, até mesmo de ativos de grandes empresas, como as de Elon Musk. O governo já começou a tomar essas ações, abrindo portas para uma escalada de confiscações generalizadas. Em nome do "bem público" ou da "segurança climática", qualquer pessoa pode se tornar alvo dessas medidas.
No fim das contas, o que estamos vendo é um complô orquestrado para transformar o Brasil em um terreno fértil para confiscações e controle, tanto das terras como das liberdades individuais. Quem será o próximo? Hoje são as grandes empresas, amanhã será o pequeno agricultor e, em breve, qualquer cidadão comum pode ter seus bens confiscados sob qualquer pretexto conveniente.
A luta não é contra as queimadas. É contra os verdadeiros responsáveis por elas e contra um governo que utiliza essas crises para aumentar seu controle. Combater as políticas corruptas e a agenda globalista que visa destruir o agro e controlar a produção de alimentos é o verdadeiro desafio. Se não reagirmos agora, estaremos entregando nossas terras e nossas liberdades de bandeja.
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