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O "aquecimento global", agora é chamado por "mudança climática", porque a narrativa de aquecimento não é mais sustentável para realidade do público. No entanto, quando as discussões são sobre geoengenharia e a injeção de aerossóis químicos liberados por aviões a jatos não convencionais, as narrativas dizem que são para resfriar o planeta, más não é realmente verdade isso.
No entanto, há um lado positivo aqui: a Comissão Europeia publicou um relatório no ano passado alertando sobre os riscos do uso da geoengenharia para manipular os céus, à medida que os alarmistas das mudanças climáticas aumentavam seus apelos pelo uso dessas intervenções artificiais.
O relatório alertou que "os riscos, impactos e consequências não intencionais que essas tecnologias representam são mal compreendidos e as regras, procedimentos e instituições necessários não foram desenvolvidos". (Relacionado: A agenda oculta por trás das operações Chemtrails/ rastros químicos do governo do Reino Unido)
Embora a ideia de pulverizar produtos químicos no ar que respiramos represente alguns perigos óbvios para a saúde, eles também apontaram problemas potenciais, como desequilíbrios de poder entre os países que podem levar a sérios conflitos, bem como questões éticas e legais.
O chefe de política climática da UE, Frans Timmermans, declarou: "Ninguém deveria estar conduzindo experimentos sozinho com nosso planeta compartilhado. Isso deve ser discutido no fórum certo, no mais alto nível internacional." Artigo republicado com referência: climatesciencenews.com
Alguns alarmistas da mudança climática insistem que tomar medidas extremas, como pulverizar produtos químicos no ar para resfriar o clima da Terra, é a única maneira de nos salvar, enquanto muitos outros estão despertando para a realidade e estão alertam que isso pode causar muito mais mal do que bem.
Apesar de ser um conceito há quase um século, poucas pessoas estão cientes da geoengenharia e suas ramificações. A geoengenharia pode parecer futurista, mas, na verdade, remonta à década de 1930, e suas origens e ramificações são exploradas em profundidade em um documentário revelador conhecido como FrankenSkies.
O documentário busca aumentar a conscientização sobre essa prática, expondo como aqueles com interesse nela procuraram normalizar a ideia de formações de nuvens químicas por meio de dispersões de aerossóis atmosféricos para que as pessoas não questionem o que está acontecendo quando o virem nos céus.
Um site para o documentário explica: "Desde a criação e lançamento de FrankenSkies em junho de 2017, o mundo como o conhecemos mudou drasticamente, com muitos ainda cegos para o reino das injeções de aerossóis, chemtrails, geoengenharia [ou] engenharia climática. "
Continua: "O mais importante, em escala global e com necessidade desesperada de muita exposição, é a normalização da mídia, a engenharia social e a implantação pública oficial da geoengenharia como solução para as mudanças climáticas".
O homem por trás do documentário, Matt Landman, explicou que sua curiosidade foi despertada depois de testemunhar estranhos eventos climáticos enquanto trabalhava em uma fazenda na Califórnia. Em várias ocasiões, ele e outras pessoas com quem conversou viram aviões voando pelos céus, seguidos por tempestades sendo repentinamente reprimidas. Depois de pesquisar o fenômeno e aprender sobre como os aerossóis atmosféricos estão sendo pulverizados para evitar a chuva, ele decidiu que queria fazer algo para garantir que o público soubesse o que está em jogo.
"Desde então, minha pesquisa descobriu uma trama traiçoeira e nefasta para controlar o clima e uma agenda ainda pior que envolve enganar o público em uma farsa de que o planeta está esquentando incontrolavelmente por causa de nossas emissões de carbono", escreveu ele.
Assim como aqueles que alertaram sobre os perigos das vacinas COVID-19, as pessoas que falam sobre chemtrails há muito tempo recebem o rótulo de "teórico da conspiração" na tentativa de desacreditá-los. No entanto, é um fenômeno muito real, e aqueles que o apoiam nem estão escondendo suas motivações.
Cientistas das principais universidades, como Harvard, insistem que pulverizar aerossóis de sulfato na atmosfera para refletir a luz do sol é de alguma forma sensato, enquanto cientistas do MIT dizem que "a geoengenharia pode ser nossa última e única opção" para nos salvar da chamada mudança climática.
Apesar de ser um conceito há quase um século, poucas pessoas estão cientes da geoengenharia e suas ramificações. A geoengenharia pode parecer futurista, mas, na verdade, remonta à década de 1930, e suas origens e ramificações são exploradas em profundidade em um documentário revelador conhecido como FrankenSkies.
O documentário busca aumentar a conscientização sobre essa prática, expondo como aqueles com interesse nela procuraram normalizar a ideia de formações de nuvens químicas por meio de dispersões de aerossóis atmosféricos para que as pessoas não questionem o que está acontecendo quando o virem nos céus.
Um site para o documentário explica: "Desde a criação e lançamento de FrankenSkies em junho de 2017, o mundo como o conhecemos mudou drasticamente, com muitos ainda cegos para o reino das injeções de aerossóis, chemtrails, geoengenharia [ou] engenharia climática. "
Continua: "O mais importante, em escala global e com necessidade desesperada de muita exposição, é a normalização da mídia, a engenharia social e a implantação pública oficial da geoengenharia como solução para as mudanças climáticas".
O homem por trás do documentário, Matt Landman, explicou que sua curiosidade foi despertada depois de testemunhar estranhos eventos climáticos enquanto trabalhava em uma fazenda na Califórnia. Em várias ocasiões, ele e outras pessoas com quem conversou viram aviões voando pelos céus, seguidos por tempestades sendo repentinamente reprimidas. Depois de pesquisar o fenômeno e aprender sobre como os aerossóis atmosféricos estão sendo pulverizados para evitar a chuva, ele decidiu que queria fazer algo para garantir que o público soubesse o que está em jogo.
"Desde então, minha pesquisa descobriu uma trama traiçoeira e nefasta para controlar o clima e uma agenda ainda pior que envolve enganar o público em uma farsa de que o planeta está esquentando incontrolavelmente por causa de nossas emissões de carbono", escreveu ele.
Assim como aqueles que alertaram sobre os perigos das vacinas COVID-19, as pessoas que falam sobre chemtrails há muito tempo recebem o rótulo de "teórico da conspiração" na tentativa de desacreditá-los. No entanto, é um fenômeno muito real, e aqueles que o apoiam nem estão escondendo suas motivações.
Cientistas das principais universidades, como Harvard, insistem que pulverizar aerossóis de sulfato na atmosfera para refletir a luz do sol é de alguma forma sensato, enquanto cientistas do MIT dizem que "a geoengenharia pode ser nossa última e única opção" para nos salvar da chamada mudança climática.
Comissão Europeia alerta para riscos de geoengenharia
No entanto, há um lado positivo aqui: a Comissão Europeia publicou um relatório no ano passado alertando sobre os riscos do uso da geoengenharia para manipular os céus, à medida que os alarmistas das mudanças climáticas aumentavam seus apelos pelo uso dessas intervenções artificiais.
O relatório alertou que "os riscos, impactos e consequências não intencionais que essas tecnologias representam são mal compreendidos e as regras, procedimentos e instituições necessários não foram desenvolvidos". (Relacionado: A agenda oculta por trás das operações Chemtrails/ rastros químicos do governo do Reino Unido)
Embora a ideia de pulverizar produtos químicos no ar que respiramos represente alguns perigos óbvios para a saúde, eles também apontaram problemas potenciais, como desequilíbrios de poder entre os países que podem levar a sérios conflitos, bem como questões éticas e legais.
O chefe de política climática da UE, Frans Timmermans, declarou: "Ninguém deveria estar conduzindo experimentos sozinho com nosso planeta compartilhado. Isso deve ser discutido no fórum certo, no mais alto nível internacional." Artigo republicado com referência: climatesciencenews.com
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