Desde muitos anos alertei sobre isso e agora estamos testemunhando uma tendência global preocupante: a crescente criminalização da liberdade de expressão e o silenciamento de vozes dissidentes. Esse cenário é impulsionado por governos e organizações que, sob o pretexto de combater a desinformação, vêm implementando medidas cada vez mais rígidas para controlar o que pode ou não ser dito, especialmente em plataformas digitais.
A crescente tendência global de criminalizar a liberdade de expressão e silenciar vozes dissidentes tem se desenrolado em várias frentes. A justificativa mais comum apresentada por governos e organizações é a necessidade de combater o que eles acham que é "desinformação" e "proteger a segurança pública", mas, ao observarmos de perto, fica claro que essas iniciativas podem estar indo além de seu propósito inicial, interferindo no direito à livre manifestação e pluralidade de ideias.
O que estamos vendo atualmente não é um esforço isolado de alguns países, mas uma cooperação transnacional orquestrada para controlar o fluxo de informações. Governos poderosos, como os dos EUA e do Reino Unido, vêm liderando esforços globais para restringir a expressão de opiniões divergentes. Um exemplo disso é a colaboração entre o governo Biden-Harris e a Unidade de Combate à Desinformação (CDU) do Reino Unido. Juntos, esses países desenvolveram estratégias que envolvem grandes plataformas de mídia social e ONGs para monitorar, censurar e criminalizar conteúdos considerados “problemáticos”.
Documentos obtidos por meio de solicitações de transparência mostram que essas reuniões de alto nível incluíram não apenas agências governamentais, mas também grandes empresas de tecnologia, como Facebook, Google o antigo Twitter, hoje conhecido como o X, recém censurado no Brasil pelo usurpador da democracia, o Ministro Alexandre de Moraes do STF. O objetivo foi criar uma estrutura global de censura para remover rapidamente conteúdos que não se alinham às narrativas dominantes, especialmente em temas como vacinas, saúde pública e políticas governamentais.
A proposta é clara: criar mecanismos legais e tecnológicos que monitoram, censuram e até criminalizam discursos que sejam considerados inconvenientes. A utilização de inteligência artificial (IA) para identificar automaticamente conteúdos "problemáticos" é um dos meios empregados nessa estratégia, muitas vezes sem a devida supervisão humana. Isso significa que opiniões contrárias à corrente dominante podem ser rapidamente removidas, sem uma avaliação justa ou o devido processo.
Resumo: Principais conclusões
- Conluio do governo global: Mais de 20 países, incluindo os EUA, o Reino Unido e entidades internacionais como a OTAN e o G7, coordenaram esforços para suprimir o discurso considerado indesejável, usando estruturas de desinformação para justificar a censura além das fronteiras. Essas revelações destacam o papel dos governos na formação de um regime global de censura por meio da coordenação direta e do uso de influência estrangeira.
- A ascensão do Centro de Combate ao Ódio Digital e/ou Desinformação (CCDH): Apoiado por um apoio financeiro e institucional significativo, o CCDH tornou-se um ator importante na infraestrutura global de censura, fazendo parcerias com governos, ONGs e grandes empresas de tecnologia para silenciar a dissidência - especialmente em relação a políticas de saúde, vacinas e liberdades civis. Seus esforços contribuíram para desestabilizar aqueles que desafiam a narrativa oficial.
- Conluio estrangeiro e censura orientada por IA: Os documentos recentemente expostos do America First Legal mostram evidências de colaboração estrangeira entre os governos dos EUA e do Reino Unido na elaboração de ferramentas legais e tecnológicas - como sistemas de censura orientados por IA - para sinalizar e suprimir automaticamente o conteúdo em tempo real. Esses sistemas automatizados podem identificar e silenciar opiniões divergentes sem supervisão humana, diminuindo o espaço para a liberdade de expressão globalmente.
- O Conselho do Atlântico e o envolvimento da CIA: O conselho do CCDH inclui figuras-chave de agências de inteligência, incluindo sete ex-funcionários da CIA. O Atlantic Council, uma organização ligada à OTAN, está profundamente envolvida nesta operação de censura, desempenha um papel significativo na rede global de censura, aconselhando governos e Big Tech sobre como suprimir o discurso que desafia as narrativas dominantes.
- Ramificações legais e políticas: Por meio de órgãos não eleitos como o Tribunal Penal Internacional (TPI), as Nações Unidas (ONU) e a Organização Mundial da Saúde (OMS), os governos estão promulgando leis draconianas que podem criminalizar a liberdade de expressão em todo o mundo. Legislações como a Lei de Segurança Online do Reino Unido e a Lei de Serviços Digitais na UE criam uma estrutura que ameaça as liberdades civis globais sob o pretexto de segurança pública e combate à "desinformação".
No Brasil, esse movimento também tem ecos Gigantes.
O país, ao lado de outras nações, adota cada vez mais legislações que ampliam o controle sobre o que é compartilhado online. A regulação das mídias digitais, tem sido usada como uma ferramenta para sufocar críticas, seja no campo político, seja nas discussões sobre saúde ou direitos civis. Essa postura coloca em risco a pluralidade de opiniões e o direito de livre manifestação. O Brasil está cada vez mais no final da caminha para uma ditadura completa.
O perigo dessa abordagem é evidente. Quando governos e corporações se unem para controlar o fluxo de informações, o espaço para o debate público diminui drasticamente. A capacidade de questionar, criticar e oferecer visões alternativas – características essenciais de uma sociedade livre e democrática – se vê ameaçada por uma estrutura que prioriza o controle e a uniformidade de pensamento.
No entanto, é fundamental que os cidadãos estejam de prontidão e conscientes dessas movimentações. A liberdade de expressão não é apenas um direito individual; é a base para a construção de uma sociedade saudável, onde diferentes ideias possam coexistir e contribuir para o bem comum. É urgente que o público entenda as implicações dessas iniciativas globais e busque maneiras de se posicionar contra medidas que, sob o pretexto de segurança, fragilizam a democracia.
O Brasil, certamente inserido nesse contexto global: Essa é uma luta que transcende fronteiras e deve ser travada por todos que acreditam na importância do discurso livre e no valor da dissidência em uma sociedade verdadeiramente democrática.
O perigo dessa abordagem é evidente. Quando governos e corporações se unem para controlar o fluxo de informações, o espaço para o debate público diminui drasticamente. A capacidade de questionar, criticar e oferecer visões alternativas – características essenciais de uma sociedade livre e democrática – se vê ameaçada por uma estrutura que prioriza o controle e a uniformidade de pensamento.
No entanto, é fundamental que os cidadãos estejam de prontidão e conscientes dessas movimentações. A liberdade de expressão não é apenas um direito individual; é a base para a construção de uma sociedade saudável, onde diferentes ideias possam coexistir e contribuir para o bem comum. É urgente que o público entenda as implicações dessas iniciativas globais e busque maneiras de se posicionar contra medidas que, sob o pretexto de segurança, fragilizam a democracia.
O Brasil, certamente inserido nesse contexto global: Essa é uma luta que transcende fronteiras e deve ser travada por todos que acreditam na importância do discurso livre e no valor da dissidência em uma sociedade verdadeiramente democrática.
Relatório completo: EXCLUSIVO - America First Legal obtém novos documentos internos do CDC revelando conluio estrangeiro no regime de censura do governo Biden-Harris
WASHINGTON, D.C. – Hoje, a America First Legal divulgou novos documentos obtidos exclusivamente em seu litígio contra os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC). A AFL obteve o conjunto de slides usado em uma apresentação da "Unidade de Combate à Desinformação" do Reino Unido ao Comitê de Política Interagências (IPC) do Conselho de Segurança Nacional Biden-Harris (NSC) em 10 de agosto de 2021. Este lançamento vem na esteira dos apelos da presidente do Subcomitê de Segurança Cibernética da Câmara, Nancy Mace, para garantir que a eleição de 2024 seja protegida da censura do estado profundo que prevaleceu nas eleições de 2020.
Como parte das reuniões interagências regulares do NSC sobre a censura de discursos relacionados ao COVID nos Estados Unidos, a Casa Branca sediou a Unidade de Combate à Desinformação (CDU) do governo do Reino Unido em 2021 para aprender sobre suas técnicas de censura mais eficazes. Algumas das recomendações do Reino Unido para a administração Biden-Harris incluíram:
- Estabelecer uma unidade dedicada para liderar os esforços de censura em todo o governo;
- Promulgar legislação para o governo regular as políticas de desinformação e desinformação das empresas de tecnologia e puni-las se se recusarem a cumprir as exigências de censura do governo;
- Criar e manter parcerias com empresas para "sinalizar" conteúdos desfavorecidos;
- Usar o aparato de política externa para coordenar essa agenda compartilhada entre governos alinhados e instituições multilaterais;
- Alavancar seu controle sobre as mídias sociais para "combater a desinformação" e promover o dogma esquerdista.
Esta reunião contou com a presença de funcionários de alto nível da Casa Branca, do NSC, do Gabinete do Diretor de Inteligência Nacional (ODNI), da Agência Central de Inteligência (CIA), do Federal Bureau of Investigation (FBI), dos Departamentos de Estado, Tesouro, Defesa (DOD), Segurança Interna (DHS) e Saúde e Serviços Humanos (HHS), das Agências dos EUA para o Desenvolvimento Internacional (USAID) e da Mídia Global (USAGM), bem como oficiais de alto escalão do Exército, Marinha e Força Aérea.
Nesta reunião, a CDU descreveu como eles têm censurado o público britânico, e esses documentos expõem como os governos autoritários de esquerda em todo o mundo estão trabalhando juntos para atacar a liberdade de expressão.
Durante a reunião de censura, o NSC Biden-Harris convidou o governo britânico a compartilhar seu manual de censura. Eles recomendaram a criação de um centro dedicado para liderar os esforços de censura em todo o governo, aprovando legislação para permitir que o governo coaja as empresas de mídia social e recrutando o Departamento de Estado para fazer parceria com aliados estrangeiros e instituições multilaterais para coordenar a agenda global de censura.Um hub centralizado para liderar os esforços de censura em todo o governo
A Unidade de Combate à Desinformação (CDU) é um órgão britânico "interdepartamental" que coordena programas de censura em todo o governo britânico. Eles "apóiam a formulação de uma resposta coordenada do governo" à "ameaça" de desinformação (qualquer coisa que o governo considere falsa).
A CDU coordena o programa de censura britânico com empresas privadas, como plataformas de mídia social e organizações sem fins lucrativos. A CDU inclui componentes do aparato de política externa do Reino Unido, serviços de inteligência nacionais e estrangeiros e indivíduos que trabalham diretamente para o primeiro-ministro na Unidade de Segurança Nacional do Gabinete do Gabinete.
Um litígio separado da AFL descobriu que o governo Biden-Harris convocou parcerias semelhantes de censura público-privada nos EUA até 2024. Por exemplo, a AFL conseguiu dissolver o Grupo de Especialistas em Inteligência Interna Orwelliano em um litígio que rotulou os apoiadores de Trump como "Ameaças de Terrorismo Doméstico".
Na época das eleições, a CDU ergueu uma "Célula Eleitoral Central" para impulsionar os esforços de censura.
Durante as eleições de meio de mandato de 2022 nos EUA, o governo Biden-Harris também criou um Posto de Comando Eleitoral Nacional dentro do FBI.Promulgação de leis de censura
Na reunião, a CDU compartilhou como sua proposta permitiria coagir diretamente as plataformas de mídia social para garantir que as demandas de censura do governo fossem seguidas. Ao criar um novo dever de cuidado, a legislação proposta autoriza uma agência reguladora britânica a exigir a censura de conteúdo que o governo do Reino Unido considere prejudicial. A Lei de Segurança Online do Reino Unido entrou em vigor em outubro de 2023 e é a base sob a qual as autoridades policiais do Reino Unido ameaçaram extraditar e prender cidadãos americanos. A lei é paralela aos comentários recentemente ressurgidos feitos pela então senadora Kamala Harris em 2019, que pedia ao DOJ que punisse as empresas de mídia social que permitissem "desinformação" e "desinformação".
Uma investigação separada da AFL confirmou que a Casa Branca Biden-Harris solicitou recomendações de políticas do Centro de Combate ao Ódio Digital (CCDH), com sede na Grã-Bretanha - o grupo por trás da Lei de Segurança Online do Reino Unido - e adotou compromissos para responsabilizar as empresas por meio de processos do DOJ e ações de fiscalização da FTC por permitir "assédio online" em suas plataformas.Estabeleça linhas regulares de comunicação entre o governo e as plataformas de mídia social.
A CDU também depende muito de "relacionamentos de sinalização confiáveis". Efetivamente, isso significa quando o governo orienta as empresas de mídia social a censurar postagens e indivíduos específicos. Esse comportamento de sinalizar postagens levou a AFL a entrar inicialmente com a ação, que resultou na produção desses documentos e está no cerne do caso Missouri v. Biden, no qual a AFL apresentou dois amicus curiae importantes em nome de dezenas de membros da Câmara dos Representantes. Comunicados anteriores obtidos pela AFL neste litígio revelaram que o governo Biden-Harris também havia se envolvido nesse tipo de parceria de "relacionamento confiável" com empresas de mídia social antes mesmo desta reunião.
Pressão internacional do governo
A apresentação parece mostrar que o governo do Reino Unido envolve seu aparato de política externa para promover sua agenda de censura e encorajou os EUA a fazer o mesmo. Um dos chamados "benefícios significativos" dessa abordagem seria, de acordo com a apresentação, que essa frente unificada de pressão do governo "encorajaria a cooperação das plataformas".
O Ministério das Relações Exteriores do Reino Unido e o Departamento de Estado dos EUA parecem desempenhar papéis semelhantes importantes nessa parceria internacional de censura do governo. Ao coordenar governos autoritários de esquerda, eles podem manipular a população global para acreditar que não há alternativa à censura massiva do governo às mídias sociais, e a "indústria" "implementaria com eficiência novos sistemas e processos". Em 2021, o Reino Unido se gabou de uma estreita relação de trabalho com os EUA, Austrália e Canadá, bem como relações bilaterais com 20 países adicionais. Isso levanta a questão: quantas nações aderiram a essa iniciativa até agora? Para explorar as profundezas dessas parcerias de censura, a AFL lançou recentemente investigações sobre o possível envolvimento do Departamento de Estado Biden-Harris em retaliação pesada contra o Telegram e X por se recusarem a censurar suas plataformas.
A apresentação da CDU também destaca o papel das instituições multilaterais nesse engajamento internacional, identificando especificamente o Mecanismo de Resposta Rápida do G7 e a Plataforma Interagencial das Nações Unidas sobre Cultura para o Desenvolvimento Sustentável (IPCSD) sob o título: "Cooperação multilateral para combater a desinformação". Os logotipos da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), do Tribunal Penal Internacional (TPI) e do Centro Europeu de Excelência em Combate a Ameaças são visíveis sob o título "Treinamento e capacidade internacional".
Promote leftist dogma
Parte da apresentação do governo do Reino Unido incluiu uma descrição de uma iniciativa do Reino Unido chamada "Programa de Combate à Desinformação e Desenvolvimento da Mídia", que esteve ativa na Europa Oriental de 2016 a 2021. De acordo com sua "Teoria da Mudança", um dos resultados desse esquema foi que as populações-alvo "reduziriam a identificação com preconceitos sociais pré-existentes" e aumentariam o "apoio à igualdade de gênero" e aos "valores democráticos liberais". Esses termos podem parecer inócuos, mas, na prática, são coberturas para experimentos de reengenharia social de esquerda. Por exemplo, o dinheiro do Programa CDMD foi usado para financiar o "Índice Global de Desinformação", que administra uma "lista negra de publicidade" para sites que eles alegam promover "narrativas anti-trans".
Esses slides expõem a cooperação do governo Biden-Harris com aliados esquerdistas ideologicamente alinhados para promover dogmas progressistas acordados enquanto monitoram e censuram o que os americanos pensam e dizem. A America First Legal continuará lutando incansavelmente para proteger e defender a liberdade de expressão.
Declaração de Gene Hamilton, Diretor Executivo Jurídico da America First:
"Sem nenhuma apreciação aparente pela ironia de que a Primeira Emenda de nossa Constituição foi adotada após nossa independência da Grã-Bretanha, esses registros mostram que o regime Biden-Harris aparentemente se envolveu com representantes do Reino Unido em maneiras de censurar com mais eficácia o discurso de americanos em todo o país. O desejo do governo Biden-Harris de silenciar o discurso e controlar quais informações os americanos podem obter é tão extremo, tão difundido e tão exagerado que eles estão dispostos a ouvir governos estrangeiros explicarem maneiras de violar melhor os direitos constitucionais fundamentais do povo americano. A liberdade de expressão é essencial para o sucesso de nossa república democrática e para a melhoria contínua da humanidade. Continuaremos a expor aqueles que se opõem à liberdade de expressão e continuaremos a lutar pelos direitos de todos os americanos", disse Gene Hamilton.
Veja o conjunto de slides completo aqui e os documentos do CDC obtidos anteriormente pela AFL aqui.
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