O Fórum Econômico Mundial (WEF), liderado pelo globalista Klaus Schwab, é frequentemente visto como uma organização com grande influência global, promovendo mudanças que afetam diretamente a vida das pessoas em todo o mundo. Algumas dessas propostas são ameaçadoras, e muitos se preocupam com os planos que o WEF tem para a humanidade. Agora o WEF alertou sobre uma possível “era de eventos de choque”.
Nos últimos anos, o WEF apresentou ideias sinistras, como a previsão de que, no futuro, "não possuiremos nada e seremos felizes" e que deveremos nos adaptar a uma nova dieta baseada em insetos. Além disso, a organização tem pressionado pela adoção de tecnologias que poderiam causar grandes impactos sociais, como a Inteligência Artificial (IA), ID digital, vigilância e comprovante de vacinação, e abordado questões como a narrativa de crise climática de forma alarmante.
Recentemente, o WEF alertou sobre uma possível “era de eventos de choque”, sugerindo que o mundo está entrando em uma fase de instabilidade global. Agora que as máscaras da "pandemia" do coronavírus Wuhan (COVID-19) caíram por terra, o Fórum Econômico Mundial (WEF) está mudando a estratégia para manipulação global, com planos para desencadear "uma era de eventos de choque" que catalisará a transição para uma nova ordem mundial (NWO) liderada por globalistas.
O WEF está alertando o mundo sobre esta próxima era de eventos de choque para preparar todos para os horrores que estão programados para vir, incluindo a redução dos Estados Unidos de superpotência global a apenas mais uma distopia de terceiro mundo controlada pelos globalistas.
"Desde que a pandemia diminuiu, a realidade é que não tivemos uma liderança global duradoura em muito, e é difícil imaginar que isso mude em breve", diz o WEF sobre como o cenário político existente está desmoronando. "Isso ocorre em parte porque as superpotências estão terrivelmente sobrecarregadas com guerras globais e desafios domésticos."
A solução do WEF para isso é, obviamente, uma transição de estados-nação individuais para um esquema de governança global em que todos os países do mundo são controlados de cima para baixo, no estilo pirâmide.
Como 2024 é outro ano eleitoral, o WEF também está focado nisso. A ameaça de "desinformação" se espalhando durante "o maior ano eleitoral da história" significa que o mundo precisa de um esquema de censura global tanto online quanto nas ruas, de acordo com o WEF.
Entre os principais riscos estão do globalista psicopata
O WEF reconhece plenamente que sua agenda globalista está destruindo a mente das pessoas, deixando centenas de milhões, senão bilhões, de pessoas com doenças mentais cada vez piores. A crise de saúde mental piorou consideravelmente como resultado da "pandemia" de COVID e de toda a tirania do governo que a acompanhou.
Talvez a peça mais sinistra deste artigo seja a promessa de Schwab de que o mundo está à beira de "uma era de eventos de choque". A liderança global duradoura, os ideais democráticos, a globalização e os valores liberais foram notavelmente desafiados e as superpotências estão sobrecarregadas", afirmou o fórum, acrescentando ainda: "Este período de confusão significa que tudo pode acontecer em nossa era pós-pandemia. Procure que os riscos globais sejam ainda mais exacerbados por eventos de choque inesperados e desestabilizadores.
Estes são os três principais eventos de ondas de choque que o WEF planeja orquestrar:
- Surgimento de novos grupos extremistas globais: Há a expectativa de que novas formas de terrorismo, possivelmente impulsionadas por IA, possam surgir em um contexto de guerras e colapso econômico.
- Pandemia cibernética: O WEF alerta para a possibilidade de grandes ataques cibernéticos, capazes de desestabilizar sistemas financeiros, hospitais e até mesmo serviços básicos, como energia e transporte.
- Alteração climática intencional e a perda de nações insulares: O Fórum acredita que uma nação insular poderia ser submersa devido às mudanças climáticas, impulsionando ainda mais o discurso alarmista sobre a crise ambiental.
Esses cenários são vistos por críticos como parte de um plano mais amplo para centralizar o poder em um governo global, o que colocaria as nações e seus cidadãos sob o controle de uma elite globalista. Há também preocupações sobre o aumento da censura e da vigilância em nome da proteção contra "desinformação", especialmente em períodos eleitorais.
Diante de tudo isso, é importante que as pessoas estejam cientes das possíveis intenções por trás das políticas e previsões apresentadas por organizações como o WEF. A necessidade de questionar, debater e compreender as reais motivações por trás dessas propostas nunca foi tão urgente. Estar bem informado é a melhor defesa contra possíveis abusos de poder que podem vir disfarçados como soluções para crises globais.
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