Pandemia das vacinas, é assim que tenho relado desde que fomos forçados ao experimento pandêmico vacinal que por fim, o resultado de explosão de novas doenças e muitos ainda não sabem do porquê. Mas desde pós-pandemia vacinal, nos últimos anos, uma série de crises de saúde que desafiam a compreensão convencional explodiu em todo o mundo, como as falhas renais.
Um recente alerta emitido por John Beaudoin, um renomado especialista em estatísticas, lança uma nova revelação bombástica sobre a possível conexão entre as injeções de mRNA e o aumento explosivo de doenças graves, especialmente insuficiência renal aguda (IRA).
Beaudoin, após analisar minuciosamente os números de mortalidade nos Estados Unidos desde o início da pandemia, encontrou uma correlação perturbadora entre a introdução das vacinas e o crescimento alarmante de mortes por IRA.
O Alerta de Beaudoin: A Explosão de Mortes por Insuficiência Renal Aguda
De acordo com um relatório divulgado pelo Slay News, Beaudoin identificou que, desde o final de 2020, houve um aumento de 155.000 mortes em excesso atribuídas à insuficiência renal aguda, somente nos Estados Unidos. Este número representa um crescimento de 200% nas mortes por essa condição em 2021, subindo para 300% em 2022, e continuando a crescer em 2023. Esses dados são extremamente preocupantes, especialmente quando comparados ao histórico de mortalidade por IRA, que permaneceu relativamente estável por anos antes da pandemia.
Beaudoin argumenta que essas mortes em excesso não podem ser explicadas por fatores normais de variação. Ele aponta diretamente para as vacinas de mRNA e, possivelmente, para os protocolos hospitalares relacionados ao COVID-19, como os principais responsáveis por essa tragédia em massa. Este cenário se torna ainda mais sombrio quando consideramos que o número de anos de vida perdidos devido à IRA desde o advento das vacinas de mRNA supera até mesmo as perdas causadas por doenças devastadoras como poliomielite e varíola, e até a maioria dos conflitos bélicos, exceto a Segunda Guerra Mundial.
"Como Beaudoin explica em uma nova entrevista, o excesso de mortes é o número acima da linha de base esperada, não o total, o que significa que mais 155 mil americanos morreram de LRA", disse o relatório.
Beaudoin explicou, no relatório, que suas "investigações provam que apenas as injeções de mRNA COVID e, possivelmente, os protocolos hospitalares COVID-19, podem ser responsáveis pelo impressionante excesso de mortes por insuficiência renal", disse o relatório.
"Há mais anos de vida perdidos apenas para insuficiência renal aguda do que COVID, do que poliomielite, do que varíola ... do que qualquer coisa nos últimos 100 anos nos Estados Unidos, exceto a Segunda Guerra Mundial", disse ele.
O alerta de Beaudoin não está isolado. Outros especialistas, como Ed Dowd, também corroboram essa tendência alarmante. Utilizando dados do CDC, Dowd estima que cerca de 153 mil mortes em excesso nos últimos anos podem ser atribuídas à insuficiência renal aguda. Essas descobertas levantam sérias questões, como quem se responsabilizará por essas vidas pedidas se tudo for comprovado? No mundo do sistema que vivemos, possivelmente ninguém - mas os especialmente considerando os relatos anteriores de aumento de mortalidade "por todas as causas" entre aqueles que receberam essas injeções.
No entanto, apesar desses dados preocupantes, as autoridades de saúde e todos aqueles que forçaram o experimento de vacinas continuam a promover agressivamente as injeções de mRNA, muitas vezes ignorando ou minimizando as evidências de efeitos colaterais graves. Crianças, que são menos suscetíveis aos efeitos graves do COVID-19, foram especialmente alvo de campanhas para a vacinação, levantando preocupações éticas sobre a proteção inadequada desse grupo vulnerável.
O Impacto das Decisões Impulsivas
O cenário que se desenha é o de um sistema de saúde que, na ânsia de conter uma pandemia global, pode ter inadvertidamente causado uma nova onda de crises de saúde pública. A insistência em vacinar em massa, mesmo diante de dados crescentes que sugerem riscos significativos, é um reflexo de decisões tomadas com base em pânico e pressão política, em vez de evidências científicas sólidas.
É imperativo que essas questões sejam investigadas com seriedade e transparência. Se as vacinas de mRNA estão, de fato, ligadas ao aumento de mortes por insuficiência renal aguda e outras condições graves, as autoridades de saúde e os marketólogos que promoveram essas injeções terão que enfrentar as consequências de suas ações. Mais importante ainda, as lições aprendidas devem guiar futuras políticas de saúde para evitar que a história se repita.
Conclusão: Um Chamado à Responsabilidade
O alerta de Beaudoin é um lembrete sombrio de que, em tempos de crise, as ações precipitadas podem ter consequências duradouras. As autoridades de saúde e os responsáveis pela promoção das vacinas de mRNA devem ser responsabilizados por suas decisões, especialmente quando essas decisões podem ter contribuído para uma nova crise de saúde pública.
A transparência e a investigação independente são essenciais para garantir que a confiança do público na medicina e nas políticas de saúde seja restaurada. Somente assim poderemos evitar que tragédias como essa se repitam no futuro.
Desde o início da pandemia de COVID-19, os sistemas de saúde ao redor do globo foram forçados a tomar decisões rápidas e muitas vezes controversas, sendo a mais significativa delas a implementação em larga escala de um experimento com injeções mortais chamadas de vacinas baseadas em mRNA.
Essas chamadas "vacinas", que não são realmente vacinas, são tecnologias de genéticas do tipo um sistema de computador, amplamente promovidas como a solução definitiva para conter o avanço do vírus, agora são alvo de crescentes preocupações sobre seus efeitos colaterais e possíveis responsabilidades pelas novas crises de saúde que surgiram desde então.
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