A nova parceria entre Pfizer, Moderna e a gangue de mRNA para lançar uma nova empresa de "vacina" no mercado está gerando controvérsia e preocupação entre os críticos da indústria farmacêutica e da saúde pública. Com o governo dos EUA apoiando ativamente essas empresas e investindo milhões de dólares em seus projetos, muitas questões éticas e de segurança surgem.
O contrato de US$ 176 milhões concedido à Moderna para o desenvolvimento de uma vacina contra a gripe aviária é um exemplo do apoio financeiro do governo Biden às empresas de mRNA. Com a Moderna enfrentando dificuldades após o fracasso de sua aposta no mRNA para Covid-19, esse contrato é visto como uma tábua de salvação para a empresa de US$ 45 bilhões. No entanto, críticos apontam que a Moderna se sustenta principalmente por meio da captura regulatória e das parcerias com o governo, em vez de apresentar produtos realmente funcionais.
Além disso, a expansão do mRNA por Pfizer e Moderna para incluir a chamada "influenza pandêmica" levanta preocupações sobre a manipulação de pandemias atuais e futuras como oportunidades de lucro para as empresas.
Ao rotular qualquer pandemia como influenza e oferecer vacinas de mRNA como solução, as empresas e o governo parecem estar explorando medos e incertezas em torno de doenças infecciosas para promover seus interesses financeiros.
A secretária adjunta de preparação e resposta do governo Biden, Dawn O'Connell, enfatizou a importância de fortalecer a preparação para a gripe pandêmica por meio da tecnologia de mRNA. No entanto, críticos apontam que O'Connell não tem experiência em saúde e tem ligações anteriores com a CEPI, controlada por Bill Gates e com investimentos em Pfizer e Moderna. Isso levanta preocupações sobre conflitos de interesse e influências externas na tomada de decisões governamentais relacionadas à saúde pública.
O reaproveitamento de medicamentos falidos para lucrar com crises de saúde atuais não é uma prática nova na indústria farmacêutica. Inicialmente as vacinas de mRNA foram inicialmente anunciadas como curas para o câncer, mas foram posteriormente comercializadas como vacinas para coronavírus devido à pandemia de Covid-19. O Remdesivir, um medicamento fracassado contra o ebola, tornou-se o tratamento padrão para a Covid-19, apesar da falta de evidências sólidas de sua eficácia.
A estratégia da Pfizer e da Moderna de fabricar uma cura para um agente infeccioso ainda não descoberto levanta questões sobre a validade e a ética por trás desses empreendimentos. Os críticos argumentam que a confiança cega em virologistas e especialistas apoiados pela indústria pode levar a decisões prejudiciais à saúde pública e ao bem-estar da população.
Em um momento em que a confiança nas autoridades de saúde e nas empresas farmacêuticas está abalada, a transparência e a prestação de contas tornam-se ainda mais importantes. Os consumidores devem ser informados sobre os riscos e benefícios das vacinas de mRNA e as motivações por trás das decisões governamentais relacionadas à saúde pública.
Em última análise, a saúde e o bem-estar da população devem ser a principal prioridade em todas as decisões relacionadas à saúde pública e ao desenvolvimento de vacinas. A vigilância crítica e a participação ativa dos cidadãos são essenciais para garantir que os interesses comerciais não se sobreponham à segurança e à integridade da saúde pública.
A secretária adjunta de preparação e resposta do governo Biden, Dawn O'Connell, enfatizou a importância de fortalecer a preparação para a gripe pandêmica por meio da tecnologia de mRNA. No entanto, críticos apontam que O'Connell não tem experiência em saúde e tem ligações anteriores com a CEPI, controlada por Bill Gates e com investimentos em Pfizer e Moderna. Isso levanta preocupações sobre conflitos de interesse e influências externas na tomada de decisões governamentais relacionadas à saúde pública.
O reaproveitamento de medicamentos falidos para lucrar com crises de saúde atuais não é uma prática nova na indústria farmacêutica. Inicialmente as vacinas de mRNA foram inicialmente anunciadas como curas para o câncer, mas foram posteriormente comercializadas como vacinas para coronavírus devido à pandemia de Covid-19. O Remdesivir, um medicamento fracassado contra o ebola, tornou-se o tratamento padrão para a Covid-19, apesar da falta de evidências sólidas de sua eficácia.
Então, se o susto da gripe aviária não for potente o suficiente, eles podem simplesmente renomear sua última injeção de mRNA como um remédio inovador e/ou cura para [inserir sua doença respiratória aqui]. Em um comunicado à imprensa no mês passado, a Pfizer detalhou seus planos de avançar com uma vacina contra a "gripe pandêmica", que está atualmente passando por testes clínicos.
A estratégia da Pfizer e da Moderna de fabricar uma cura para um agente infeccioso ainda não descoberto levanta questões sobre a validade e a ética por trás desses empreendimentos. Os críticos argumentam que a confiança cega em virologistas e especialistas apoiados pela indústria pode levar a decisões prejudiciais à saúde pública e ao bem-estar da população.
Em um momento em que a confiança nas autoridades de saúde e nas empresas farmacêuticas está abalada, a transparência e a prestação de contas tornam-se ainda mais importantes. Os consumidores devem ser informados sobre os riscos e benefícios das vacinas de mRNA e as motivações por trás das decisões governamentais relacionadas à saúde pública.
Em última análise, a saúde e o bem-estar da população devem ser a principal prioridade em todas as decisões relacionadas à saúde pública e ao desenvolvimento de vacinas. A vigilância crítica e a participação ativa dos cidadãos são essenciais para garantir que os interesses comerciais não se sobreponham à segurança e à integridade da saúde pública.
A transparência, a prestação de contas e a ética devem guiar todas as ações no campo da saúde e da medicina, para garantir que as empresas e o governo não abusem de seu poder em detrimento da população.