Um novo estudo lançou luz sobre uma possível ligação entre as vacinas de mRNA contra a COVID-19 e um aumento no risco de desenvolver doença de Alzheimer. A pesquisa, conduzida na Coreia do Sul e baseada em uma amostra de 558.017 pessoas, revelou que aqueles que receberam as injeções tinham 23% mais chances de desenvolver a doença neurodegenerativa.
Além disso, o estudo identificou um aumento alarmante de 138% no risco de comprometimento cognitivo leve entre os vacinados. Esses achados levantam preocupações significativas sobre os potenciais efeitos neurológicos das vacinas de mRNA, destacando a necessidade urgente de mais investigações.
Este estudo vem à tona em meio a um cenário de discussão global sobre os benefícios e possíveis riscos das vacinas COVID-19, reforçando a importância de uma abordagem cautelosa e baseada em evidências na saúde pública. Repetidas vezes, coisas que foram chamadas de "teorias da conspiração malucas" provaram ser verdadeiras.
Os autores do estudo concluem que:
"Evidências preliminares sugerem uma associação potencial entre a vacinação COVID-19, particularmente as vacinas de mRNA, e uma incidência aumentada de DA [doença de Alzheimer] e CCL [comprometimento cognitivo leve]. Isso destaca a necessidade de mais pesquisas para esclarecer a relação entre as respostas imunes induzidas pela vacina e os processos neurodegenerativos, e pede monitoramento e investigação contínuos dos efeitos neurológicos de longo prazo das vacinas."
A descoberta levantou questões urgentes sobre a segurança das vacinas de mRNA, especialmente em relação aos efeitos no cérebro e às consequências a longo prazo para a saúde neurológica. Enquanto alguns especialistas pedem por mais estudos robustos para confirmar essas associações, outros destacam a necessidade de monitoramento rigoroso dos pacientes vacinados.
"A associação entre as vacinas de mRNA e um aumento no risco de doença de Alzheimer e comprometimento cognitivo leve é preocupante e merece investigações adicionais", comentou o Dr. Carlos Oliveira, neurocientista da Universidade de São Paulo. "Precisamos entender melhor os mecanismos envolvidos e determinar se há fatores de risco específicos que possam estar contribuindo para esses resultados."
Outro estudo intitulado: Uma revisão sistemática dos resultados da autópsia em mortes após a vacinação contra a covid-19:
- Descobrimos que 73,9% das mortes foram diretamente devidas ou significativamente contribuídas pela vacinação COVID-19.
- Nossos dados sugerem uma alta probabilidade de uma ligação causal entre a vacinação COVID-19 e a morte.
- Estes resultados indicam a necessidade urgente de elucidar os mecanismos fisiopatológicos da morte com o objetivo de estratificação de risco e evitar a morte para o grande número de indivíduos que tomaram ou receberão uma ou mais vacinas COVID-19 no futuro.
- Esta revisão ajuda a fornecer a comunidade médica e forense uma melhor compreensão dos eventos adversos fatais da vacina COVID-19.
A consistência observada entre os casos nesta revisão com mecanismos conhecidos da vacina COVID-19 da lesão e da morte, juntamente com a confirmação da autópsia pela adjudicação do médico, sugere que há uma alta probabilidade de uma ligação causal entre as vacinas COVID-19 e a morte. Mais investigações urgentes são necessárias para esclarecer nossos achados.