Nos últimos anos, os Estados Unidos têm enfrentado uma crise devastadora relacionada ao fentanil, uma das drogas mais letais da história moderna. A disseminação desenfreada dessa substância, amplamente atribuída aos cartéis de drogas mexicanos, está atingindo números alarmantes.
Recentemente, foi divulgado que apenas em um mês, o país importou uma quantidade de fentanil suficiente para potencialmente matar entre 54 e 127 milhões de pessoas – uma estatística impressionante que ilustra a gravidade do problema.
Historicamente, a questão do fentanil não é nova e não é restrita a nenhum governo específico nos EUA. No entanto, durante sua gestão, o ex-presidente Donald Trump adotou medidas significativas para enfrentar essa crise. Uma das estratégias mais notáveis foi a pressão sobre o presidente chinês Xi Jinping para conter a produção ilegal de fentanil na China, país frequentemente apontado como a fonte primária dessa droga. Além disso, Trump colaborou com grandes empresas de transporte, como a FedEx, para impedir a entrega de fentanil, resultando em uma redução substancial das apreensões na fronteira.
Ao fechar a fronteira sul e implementar políticas mais restritivas, Trump visava não apenas interromper o fluxo de imigração ilegal, mas também combater diretamente o tráfico de drogas que se aproveita das vias de entrada não monitoradas. A construção do muro fronteiriço, financiado em parte pela administração anterior, foi parte integrante dessa estratégia, ajudando a Patrulha de Fronteira dos EUA a controlar melhor o acesso a áreas críticas ao longo dos 3.200 quilômetros da fronteira EUA-México.
Em contrapartida, a administração Biden adotou uma abordagem radicalmente diferente desde o início de seu mandato. Em um dos primeiros atos como presidente, Biden suspendeu o financiamento para o muro fronteiriço e reverteu diversas políticas de imigração implementadas por Trump. Esta abertura resultou em um aumento significativo na imigração ilegal, abrindo caminho para um número estimado de 10 milhões de pessoas que cruzaram a fronteira de forma irregular durante o mandato de Kamala Harris como "czar da fronteira".
Essa política de fronteira aberta não apenas facilitou a entrada de imigrantes ilegais, mas também criou um ambiente propício para o aumento do tráfico de drogas, incluindo o fentanil. Recentemente, incidentes como a apreensão de 29 quilos de fentanil em posse de uma imigrante ilegal ilustram os riscos associados a essa política de fronteira.
A organização Restoration News tem documentado de forma incisiva os impactos negativos dessas políticas através do site IllegalAlienCrimes.com, destacando mais de 2.600 crimes cometidos sob a administração Biden/Harris. Esses crimes variam desde tráfico de drogas até casos de agressão sexual e homicídios, muitos dos quais envolvem indivíduos que entraram no país de maneira ilegal.
Em suma, enquanto Trump adotou uma abordagem proativa e focada na segurança nacional para lidar com a crise de fentanil, Biden e Harris optaram por políticas que abriram as portas para um aumento alarmante no tráfico de drogas e crimes associados. O debate sobre a melhor abordagem para proteger as fronteiras dos EUA e enfrentar o fentanil continua a ser um tema central na política americana contemporânea, com profundas implicações para a segurança pública e a saúde nacional.
Historicamente, a questão do fentanil não é nova e não é restrita a nenhum governo específico nos EUA. No entanto, durante sua gestão, o ex-presidente Donald Trump adotou medidas significativas para enfrentar essa crise. Uma das estratégias mais notáveis foi a pressão sobre o presidente chinês Xi Jinping para conter a produção ilegal de fentanil na China, país frequentemente apontado como a fonte primária dessa droga. Além disso, Trump colaborou com grandes empresas de transporte, como a FedEx, para impedir a entrega de fentanil, resultando em uma redução substancial das apreensões na fronteira.
Ao fechar a fronteira sul e implementar políticas mais restritivas, Trump visava não apenas interromper o fluxo de imigração ilegal, mas também combater diretamente o tráfico de drogas que se aproveita das vias de entrada não monitoradas. A construção do muro fronteiriço, financiado em parte pela administração anterior, foi parte integrante dessa estratégia, ajudando a Patrulha de Fronteira dos EUA a controlar melhor o acesso a áreas críticas ao longo dos 3.200 quilômetros da fronteira EUA-México.
Em contrapartida, a administração Biden adotou uma abordagem radicalmente diferente desde o início de seu mandato. Em um dos primeiros atos como presidente, Biden suspendeu o financiamento para o muro fronteiriço e reverteu diversas políticas de imigração implementadas por Trump. Esta abertura resultou em um aumento significativo na imigração ilegal, abrindo caminho para um número estimado de 10 milhões de pessoas que cruzaram a fronteira de forma irregular durante o mandato de Kamala Harris como "czar da fronteira".
Essa política de fronteira aberta não apenas facilitou a entrada de imigrantes ilegais, mas também criou um ambiente propício para o aumento do tráfico de drogas, incluindo o fentanil. Recentemente, incidentes como a apreensão de 29 quilos de fentanil em posse de uma imigrante ilegal ilustram os riscos associados a essa política de fronteira.
A organização Restoration News tem documentado de forma incisiva os impactos negativos dessas políticas através do site IllegalAlienCrimes.com, destacando mais de 2.600 crimes cometidos sob a administração Biden/Harris. Esses crimes variam desde tráfico de drogas até casos de agressão sexual e homicídios, muitos dos quais envolvem indivíduos que entraram no país de maneira ilegal.
Em suma, enquanto Trump adotou uma abordagem proativa e focada na segurança nacional para lidar com a crise de fentanil, Biden e Harris optaram por políticas que abriram as portas para um aumento alarmante no tráfico de drogas e crimes associados. O debate sobre a melhor abordagem para proteger as fronteiras dos EUA e enfrentar o fentanil continua a ser um tema central na política americana contemporânea, com profundas implicações para a segurança pública e a saúde nacional.