No remoto arquipélago de Svalbard, composto por 91 ilhas, sendo Spitsbergen a maior delas, com cerca de 60% da área total., dentro do Círculo Polar Ártico, encontra-se uma estrutura singular que captura a imaginação e a desconfiança pública: o Svalbard International Seed Vault, também conhecido como o Arctic Circle Doomsday Seed Vault (Cofre Global de Sementes Svalbard).
No entanto, por trás da fachada de conservação ecológica e humanitária, surgem questões preocupantes sobre os principais patrocinadores do cofre. Empresas e fundações como Monsanto, Syngenta, a Fundação Bill e Melinda Gates, e os interesses Rockefeller emergem como doadores proeminentes. Essas entidades, conhecidas por suas atividades no setor de agronegócios e biotecnologia e até farmacêutico, levantam suspeitas sobre suas verdadeiras intenções no financiamento do projeto.
William Engdahl, jornalista investigativo, destacou preocupações significativas em relação aos patrocinadores do cofre desde sua concepção. Ele argumenta que essas mesmas entidades foram historicamente envolvidas em iniciativas que não apenas monopolizaram o agronegócio global, mas também foram acusadas de práticas questionáveis, como a promoção de sementes transgênicas e o enfraquecimento da agricultura tradicional em países em desenvolvimento. (Brasil é um deles)
Engdahl conecta esses pontos sombrios ao contexto mais amplo das políticas agrícolas globais, mencionando a "Revolução Verde"(Transformação na agricultura, como eu disse, uma rasteira no mundo da agricultura) como um exemplo passado de como interesses corporativos poderosos têm influenciado drasticamente a agricultura mundial em detrimento de práticas agrícolas sustentáveis e comunidades rurais autônomas.
As críticas não são apenas teóricas; elas são fundamentadas em evidências documentadas de comportamentos passados desses mesmos patrocinadores. A AGRA (Aliança para uma Revolução Verde na África), por exemplo, financiada por muitos dos mesmos doadores do cofre apocalíptico, é vista por críticos como uma tentativa de substituir práticas agrícolas tradicionais na África por culturas transgênicas e monoculturas intensivas em produtos químicos, que, por sua vez, beneficiam as empresas que patrocinam o Svalbard International Seed Vault.
Conclusão
Enquanto o Svalbard International Seed Vault é apresentado como uma precaução sensata e ambientalmente responsável para a segurança alimentar global, suas conexões com grandes corporações e fundações suscitam preocupações legítimas sobre suas verdadeiras intenções. Eles basicamente roubaram e substituíram todas as sementes naturais do mundo, vendendo uma falsa ideia de que as sementes modificadas eram mais resistentes as pragas e produziam melhores alimentos, no entanto, logo surgiram o fornecimento de agrotóxicos e tudo mais - por fim, quem quer plantar, precisa comprar as sementes modificadas e patenteadas pelas corporações.
Este cofre, localizado em uma antiga mina de cobre em Spitzbergen, Noruega, foi projetado como uma espécie de "arca apocalíptica" para sementes, garantindo a segurança de uma vasta diversidade genética agrícola em face de desastres naturais ou humanos. Enquanto o mundo foi inundado pelas sementes geneticamente modificadas ou (OGMs) controladas pelas grandes corporações - basicamente fizeram uma farsa de que eram melhores e mais resistentes as pragas, no entanto, tudo isso não passou de uma rasteira no mundo da agricultura.
O cofre é uma fortaleza de aço e concreto ligada diretamente a uma grande rocha, equipada com tecnologia de ponta para energia e segurança. Seu acesso, localizado a 400 pés acima do nível do mar, é estrategicamente protegido pelo permafrost (Solo congelado todo o ano), o que garante a estabilidade térmica essencial para a preservação das sementes em caso de falha elétrica. A operação é supervisionada pela Noruega, com o Global Crop Diversity Trust, baseado em Roma, desempenhando um papel central na coordenação internacional do projeto.
O cofre é uma fortaleza de aço e concreto ligada diretamente a uma grande rocha, equipada com tecnologia de ponta para energia e segurança. Seu acesso, localizado a 400 pés acima do nível do mar, é estrategicamente protegido pelo permafrost (Solo congelado todo o ano), o que garante a estabilidade térmica essencial para a preservação das sementes em caso de falha elétrica. A operação é supervisionada pela Noruega, com o Global Crop Diversity Trust, baseado em Roma, desempenhando um papel central na coordenação internacional do projeto.
Patrocinadores e Controvérsias - Rasteira no mundo da agricultura
No entanto, por trás da fachada de conservação ecológica e humanitária, surgem questões preocupantes sobre os principais patrocinadores do cofre. Empresas e fundações como Monsanto, Syngenta, a Fundação Bill e Melinda Gates, e os interesses Rockefeller emergem como doadores proeminentes. Essas entidades, conhecidas por suas atividades no setor de agronegócios e biotecnologia e até farmacêutico, levantam suspeitas sobre suas verdadeiras intenções no financiamento do projeto.
William Engdahl, jornalista investigativo, destacou preocupações significativas em relação aos patrocinadores do cofre desde sua concepção. Ele argumenta que essas mesmas entidades foram historicamente envolvidas em iniciativas que não apenas monopolizaram o agronegócio global, mas também foram acusadas de práticas questionáveis, como a promoção de sementes transgênicas e o enfraquecimento da agricultura tradicional em países em desenvolvimento. (Brasil é um deles)
Engdahl conecta esses pontos sombrios ao contexto mais amplo das políticas agrícolas globais, mencionando a "Revolução Verde"(Transformação na agricultura, como eu disse, uma rasteira no mundo da agricultura) como um exemplo passado de como interesses corporativos poderosos têm influenciado drasticamente a agricultura mundial em detrimento de práticas agrícolas sustentáveis e comunidades rurais autônomas.
As críticas não são apenas teóricas; elas são fundamentadas em evidências documentadas de comportamentos passados desses mesmos patrocinadores. A AGRA (Aliança para uma Revolução Verde na África), por exemplo, financiada por muitos dos mesmos doadores do cofre apocalíptico, é vista por críticos como uma tentativa de substituir práticas agrícolas tradicionais na África por culturas transgênicas e monoculturas intensivas em produtos químicos, que, por sua vez, beneficiam as empresas que patrocinam o Svalbard International Seed Vault.
Ligando os pontos - Agora a guerra é contra agricultores de todo o mundo: Os novos objetivos dos mesmos patrocinadores do cofre, são os mesmo que pretendem:
- Uma guerra contra os agricultores emergiu, ameaçando expulsá-los da terra que cultivam há gerações.
- À medida que pequenas e médias fazendas fecham suas portas, governos e entidades corporativas podem tomar a terra.
- Quem controla a terra controla o abastecimento de alimentos e, junto com ele, as pessoas.
- Grande parte dessa ameaça está camuflada na Agenda 2030, que inclui 17 objetivos de desenvolvimento sustentável com 169 metas específicas a serem impostas em todo o mundo, em todos os países, até 2030 - incluindo a armadilha da moeda digital.
- Estão impulsionando para as pessoas pararem de comer carnes, sob farsa de proteger o clima, estão impulsionando a não mais criar gado, suínos, galinhas e todo tipo de animal comestível comercial - para impulsionar e substituir por carne falsa de laboratório controlada pelas corporações deles; em 2021, a Comissão Europeia autorizou as larvas de farinha como alimento, divulgando um comunicado de imprensa elogiando "o papel crescente que os insetos desempenharão como parte de uma dieta mais saudável e sustentável"
Conclusão
Enquanto o Svalbard International Seed Vault é apresentado como uma precaução sensata e ambientalmente responsável para a segurança alimentar global, suas conexões com grandes corporações e fundações suscitam preocupações legítimas sobre suas verdadeiras intenções. Eles basicamente roubaram e substituíram todas as sementes naturais do mundo, vendendo uma falsa ideia de que as sementes modificadas eram mais resistentes as pragas e produziam melhores alimentos, no entanto, logo surgiram o fornecimento de agrotóxicos e tudo mais - por fim, quem quer plantar, precisa comprar as sementes modificadas e patenteadas pelas corporações.
O equilíbrio entre benevolência e interesses comerciais já são claros há muito tempo, eles se infiltraram por meio da propaganda de fornecer melhores sementes transgênicas ao mesmo tempo, fornecendo produtos químicos, e o futuro do cofre pode depender da transparência e do compromisso genuíno com a diversidade agrícola e sustentabilidade global, livre de agendas ocultas.