Os contribuintes brasileiros já somaram R$ 2 trilhões em tributos aos governos federal, estadual e municipal desde o início deste ano, de acordo com o Impostômetro, painel instalado na sede da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). Essa marca foi atingida na manhã de domingo, dia 21 de julho. O Impostômetro considera impostos, taxas e contribuições, incluindo multas, juros e correção monetária.
Comparando com o mesmo período do ano anterior, houve um crescimento de 17,6% nessa métrica, beneficiando os sugadores do poder governamental. Esse avanço representa uma extorsão dos contribuintes, que foi registrado 40 dias mais cedo neste ano, influenciado pela atividade econômica, renda e emprego, além do impacto da inflação e da reintegração do PIS/Cofins nos combustíveis.
É interessante notar que, em dezembro de 2015, o Impostômetro atingiu a marca de R$ 2 trilhões em impostos pela primeira vez. Naquela época, a ferramenta registrava R$ 1,1 trilhão em tributos pagos pelos brasileiros, representando um crescimento acumulado de 82% em comparação com o mesmo período de nove anos atrás.
Nosso sistema tributário, que taxa excessivamente o consumo, contribui para esse resultado. À medida que os preços dos bens e serviços aumentam, a arrecadação também cresce. Além disso, o aumento da atividade econômica tem um impacto positivo na arrecadação. Se esses fatores continuarem ocorrendo, é provável que continuemos a ter antecipação desse resultado de R$ 2 trilhões.
Em resumo, os brasileiros têm uma carga tributária comparável à da Grã-Bretanha, embora nossa renda per capita seja significativamente inferior. Isso acaba sufocando o potencial de expansão da economia.
É interessante notar que, em dezembro de 2015, o Impostômetro atingiu a marca de R$ 2 trilhões em impostos pela primeira vez. Naquela época, a ferramenta registrava R$ 1,1 trilhão em tributos pagos pelos brasileiros, representando um crescimento acumulado de 82% em comparação com o mesmo período de nove anos atrás.
Nosso sistema tributário, que taxa excessivamente o consumo, contribui para esse resultado. À medida que os preços dos bens e serviços aumentam, a arrecadação também cresce. Além disso, o aumento da atividade econômica tem um impacto positivo na arrecadação. Se esses fatores continuarem ocorrendo, é provável que continuemos a ter antecipação desse resultado de R$ 2 trilhões.
Em resumo, os brasileiros têm uma carga tributária comparável à da Grã-Bretanha, embora nossa renda per capita seja significativamente inferior. Isso acaba sufocando o potencial de expansão da economia.
Enquanto beneficia os sugadores do poder governamental, que estão bloqueando o dinheiro público deliberadamente, o povo continua se vendo cada vez mais sem dinheiro físico em circulação, entrando numa armadilha de moedas virtuais ou números em telas, representando suas rendas.