Desde o início da pandemia de COVID-19, as vacinas emergiram como uma ferramenta propagada como salvação contra o vírus COVID. No entanto, os efeitos colaterais associados a essas vacinas tem aumentando significativamente, com relatos de miocardite, pericardite, mortes súbitas em jovens, coágulos sanguíneos, problemas neurológicos, AVC e outros efeitos adversos.
Miocardite e pericardite, inflamações do músculo cardíaco e do pericárdio, respectivamente, têm sido relatadas em indivíduos vacinados contra a COVID-19. Esses casos, embora considerados raros, aumentaram significativamente após o início das campanhas de vacinação. Estudos indicam que jovens do sexo masculino são os mais afetados, especialmente após a segunda dose da vacina.
Mortes Súbitas e Ataques Cardíacos em Jovens
Relatos de mortes súbitas e ataques cardíacos em jovens, anteriormente considerados eventos raros, têm se tornado mais frequentes. Essas ocorrências levantam preocupações sobre a segurança das vacinas, especialmente em populações mais jovens que geralmente apresentam menor risco de complicações graves da COVID-19.
Coágulos Sanguíneos
A formação de coágulos sanguíneos, incluindo trombose venosa cerebral, foi identificada como um efeito colateral raro, mas grave, também aumentou significativamente e, são frequentemente associados a algumas vacinas COVID-19. Esses eventos podem levar a complicações graves e, em alguns casos, à morte. A relação entre vacinas e coágulos sanguíneos tem sido amplamente estudada, resultando em mudanças nas recomendações de uso de determinadas vacinas, principalmente as de mRNA da Pfizer e Moderna.
Problemas Neurológicos e AVC
Problemas neurológicos, como encefalite e neuropatia periférica, bem como acidentes vasculares cerebrais (AVC), também foram relatados após a vacinação. Esses efeitos adversos levantam preocupações sobre a segurança neurológica das vacinas COVID-19, embora sejam necessários mais estudos para entender completamente a extensão e os mecanismos subjacentes a esses eventos.
Uma Epidemia Global de Efeitos Adversos
O aumento de relatos de efeitos adversos de médio e de longo prazo após a vacinação contra a COVID-19 aponta para uma possível epidemia global desses eventos. Profissionais de saúde, como o Dr. Paul Thomas, têm se manifestado para alertar o público sobre esses riscos. Thomas, pediatra certificado pela Academia Americana de Pediatria, destaca que a fórmula da vacina DTP de células inteiras, ainda utilizada em países de baixa e média renda, pode estar associada a danos neurológicos.
O Plano de Vacinação de Bill Gates e a Gavi
Bill Gates e sua organização, Gavi, a Vaccine Alliance, anunciaram um plano de US$ 11,9 bilhões para vacinar 500 milhões de crianças até 2030. O plano inclui vacinas existentes e novas em desenvolvimento. No entanto, Thomas adverte que a formulação de células inteiras usada em algumas vacinas pode ser perigosa, especialmente para crianças em países em desenvolvimento.
Thomas argumenta que o sucesso dos programas de vacinação deve ser medido pela saúde geral da população, e não apenas pelas taxas de vacinação. Ele defende uma abordagem focada em nutrição adequada e suporte vitamínico, em vez de uma ênfase exclusiva em vacinas. Comparações entre crianças vacinadas e não vacinadas, segundo ele, revelariam diferenças significativas nos resultados de saúde.
Recentemente, uma equipe de cientistas japoneses, liderada pelo Dr. Hiroyuki Yamamoto, descobriu que as vacinas de mRNA da COVID-19 podem causar miocardite associada à vacina (VAM). A equipe usou biópsias especializadas para identificar casos de insuficiência cardíaca induzida pela vacina, alertando para o potencial mortal dessa condição.
Embora as vacinas COVID-19 tenham sido uma grande alucinação fantasiosa de que "salva-vidas", revelou-se um veneno silencioso e mortal, é crucial continuar monitorando e investigando seus efeitos colaterais. Profissionais de saúde e pesquisadores devem se esforçar para garantir que o público não seja mais enganado pelo propaganda pró-vacina "salva-vidas".