Recentemente, um controverso acordo internacional, liderado pelo Fórum Econômico Mundial (WEF) e apoiado pela Organização das Nações Unidas (ONU) - Agenda 2030 - colocou o Brasil, em uma posição alarmante. O acordo, assinado por treze nações, visa reduzir drasticamente a produção agrícola como uma medida para combater o suposto aquecimento global propagado pelos globalistas controladores.
A assinatura deste pacto levanta sérias preocupações sobre a segurança alimentar e a economia agrícola não só do nosso país. O acordo, que inclui países como Argentina, Austrália, Brasil, e Estados Unidos, propõe a eliminação de uma parte significativa das terras agrícolas para diminuir o suposto aquecimento global. O acordo, usa palavrinhas bonitas para implantar medidas draconianas contra agricultura, como acontece na União Europeia e outras nações.
Segundo Marcelo Mena, CEO do Global Methane Hub, os sistemas alimentares são responsáveis por 60% das emissões de metano. Portanto, a solução apresentada é a redução da produção agrícola global. O acordo do WEF estabelece metas para a quantidade de terras agrícolas que cada nação deve eliminar para cumprir.
Sob o pretexto de reduzir as "emissões de metano", treze nações assinaram o compromisso de controlar a liberação de metano dos animais por meio de medidas drásticas na agropecuária, destruindo a produção agrícola e regulando fazendas. Anunciadas no início deste ano pelo Global Methane Hub do WEF – uma cabala de engenheiros de crise que exploram o pânico público para destruir o abastecimento mundial de alimentos – essas treze nações são:
- Argentina
- Austrália
- Brasil
- Burquina Faso
- Chile
- República Tcheca
- Equador
- Alemanha
- Panamá
- Peru
- Espanha
- Os Estados Unidos
- Uruguai.
Imagine nenhuma produção de carne da Austrália, Brasil e EUA.
Rio Grande do Sul: Um Alvo Estratégico
No Brasil, um dos maiores produtores de alimentos do mundo, a implementação desse acordo pode ter consequências devastadoras. A agropecuária brasileira é uma das mais eficientes e produtivas globalmente, sustentando a economia de diversos estados, incluindo o Rio Grande do Sul, que sofreu e continua sob ataques de armas climáticas que induzem clima extremo em todo o mundo. O estado é conhecido por sua forte produção de grãos, carnes e laticínios, setores que seriam severamente afetados pela redução obrigatória de terras agrícolas - que o governo já pretende desapropria as terras e casas das pessoas de forma ilegal.
O Rio Grande do Sul, com sua extensa área agrícola e produção diversificada, seria um dos estados mais impactados nessa nova fase da agenda global. A proposta de redução de terras agrícolas coloca em risco não apenas a economia local, mas também a segurança alimentar da população. A diminuição da produção de alimentos essenciais poderia levar a um aumento significativo nos preços e à escassez de produtos básicos, afetando milhões de brasileiros, podendo levar a "pandemia da fome."
Essa agenda globalista, disfarçada de esforço ambiental e sustentabilidade, tem como objetivo real a destruição das economias agrícolas nacionais. A substituição da produção de carne por alternativas como insetos tem sido promovida por várias organizações internacionais, mas encontra forte resistência entre os produtores e consumidores tradicionais. Muito provavelmente, vão usar a falsificação de pandemia de gripe aviaria para implantação de políticas e metas draconianas.
Vacas e galinhas a serem substituídas por grilos e larvas de insetos
Em breve, você estará comendo insetos porque a carne será extremamente inacessível – e disponível apenas para as elites ricas – devido aos governos fechando fazendas e ranchos.
Como explica o jornalista Leo Hohmann:
"Podemos presumir dessa linguagem que entre as práticas que estão sendo consideradas estão a substituição de uma grande parte dos estoques de gado bovino e leiteiro, suíno e de frango dos quais as populações dependem dessa proteína por larvas de insetos, larvas de farinha, grilos, etc.
"A ONU, o Fórum Econômico Mundial e outras ONGs promovem dietas sem carne e o consumo de proteína de insetos há anos, e bilionários investiram em enormes fábricas de insetos que estão sendo construídas no estado de Illinois, no Canadá, e na Holanda [Também no Brasil já possui ], onde larvas, grilos e outros insetos serão processados como aditivos a serem inseridos no suprimento de alimentos. muitas vezes sem rótulos claros que informem exatamente as pessoas sobre o que estão comendo."
Hohmann também se refere à previsão de Deagel, que projeta uma redução de quase 70% da população dos EUA até 2025, dizendo:
"Não há maneira mais eficiente de despovoar do que através da guerra, da fome e das pragas.
"Não é interessante que todos esses três métodos de assassinato testados pelo tempo estejam em jogo agora?
Em uma história relacionada, Michael Snyder do The Economic Collapse Blog escreve:
"O fornecimento global de alimentos continua ficando ainda mais apertado, e a fome global aumentou para níveis extremamente alarmantes...
"De acordo com as Nações Unidas, quase 30% da população global não tem acesso constante a alimentos no momento, e há aproximadamente 900 milhões de pessoas que estão enfrentando 'insegurança alimentar grave'.
Consequências para a População
A implementação dessas políticas pode levar a um cenário de fome e insegurança alimentar global. Com a redução da produção de alimentos, a população pode enfrentar escassez e aumento de preços, exacerbando as desigualdades sociais. A substituição de alimentos tradicionais por proteínas de insetos, promovida pelo acordo, pode não ser suficiente para atender às necessidades nutricionais e culturais da população.
O Brasil, através de seus representantes e entidades agrícolas, deve se posicionar firmemente contra essas medidas que ameaçam a soberania alimentar do país. É crucial que o governo e os produtores rurais trabalhem juntos para buscar soluções sustentáveis que não comprometam a segurança alimentar e a economia nacional.
Conclusão
O acordo global proposto pelo WEF e a ONU apresenta uma clara ameaça significativa para o Brasil e, em particular, para o Rio Grande do Sul. A redução das terras agrícolas e a mudança para alternativas menos tradicionais podem ter impactos profundos na economia, na segurança alimentar e no modo de vida dos brasileiros.
A resistência a essas políticas deve ser baseada em argumentos sólidos e sustentada por uma união entre governo, produtores e a sociedade civil, para garantir que o Brasil continue sendo um líder na produção de alimentos sem comprometer seu futuro.
A agenda do despovoamento já nem sequer é segredo. Agora os globalistas estão dizendo que a agricultura está destruindo o planeta. E aqui está a lógica deles: COMIDA = AQUECIMENTO GLOBAL. Então eles estão atacando comida e fechando-a. Mais o objetivo por trás dessa falácia de aquecimento global, é abater grande parte da população global por meio da fome. Quando vem a fome ou colapso, e escassez, as pessoas matam umas as outras por comida, água, e remédios - guerra social.
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