Milhares protestam em Roma contra o passaporte sanitário fascista da Itália e o mais novo mandato de vacina
Os cidadãos também compareceram em outras cidades do país antes de novas restrições que serão implementadas no próximo mês.
Os italianos mais uma vez foram às ruas de Roma, Milão e outras cidades em todo o país no sábado, 15 de janeiro, incluindo Turim e Nápoles, para protestar contra o recente aperto dos requisitos do "Passe Verde"/ ou Passaporte Sanitário para atividades como viagens , restaurantes, compras e certas cerimônias religiosas, bem como o novo mandato de vacina do governo italiano para todas as pessoas com 50 anos ou mais.
A partir de 15 de fevereiro, todos os trabalhadores públicos e privados na Itália serão obrigados a ter um “Super Passaporte Verde” para acessar seu local de trabalho. O “Super Passaporte Verde” só pode ser obtido por quem foi vacinado ou recuperado da Covid. Os desempregados com mais de 50 anos também deverão ser vacinados, e a lei se aplicará tanto a cidadãos italianos quanto a residentes estrangeiros.
A manifestação em Roma, que atraiu cerca de 5.000 pessoas, ocorreu em frente à Basílica de Latrão, com o ator italiano “Não vacinado” Enrico Montesano despertando a multidão com o grito: “Pessoas como nós nunca desistem”.
Bianca Laura Granato, senadora do partido político conservador italiano Movimento 5 Estrelas, falou aos presentes sobre a corrupção no atual parlamento da Itália.
“Esses criminosos colocaram um procedimento administrativo à frente de nossos direitos com a administração de doses de uma droga experimental”, disse ela. “O Parlamento e o governo hoje são uma sociedade de responsabilidade limitada. Se não fizermos uma resistência dura e irremovível, devemos deixar este país. Esses senhores não apenas terão que sair, mas também terão que pagar pelas humilhações que nos fizeram viver.”
O arcebispo Carlo Maria Viganò, ex-núncio apostólico nos Estados Unidos, também se dirigiu à multidão. “É o Senhor que te salva, não um soro experimental.” Viganò condenou aqueles que “discriminam e impedem você de trabalhar e ir à escola são os mesmos”, que há anos “disseram ir contra Jesus Cristo, dizendo para você matar os bebês dentro de seu ventre”.
Em uma manifestação anterior em outubro na Piazza del Populo, em Roma, Viganò havia alertado que os mandatos de vacinas e o “Passe Verde” faziam parte da Grande Reinicialização defendida pelas elites globais. Viganò disse às multidões na época: “É necessário olhar as coisas com um olhar que não se limite a fatos isolados, mas revise todos eles em um quadro mais amplo em que a pandemia é uma ferramenta de engenharia social artisticamente provocada com o objetivo de nos trazer … ao Passe Verde, ao controle total, à limitação das liberdades naturais e constitucionais, em nome de uma Grande Reinicialização que nenhum de nós deseja.”
Encorajando a multidão reunida em frente à Basílica de Latrão no sábado, Viganò repetiu sua advertência anterior. “O que acontece é de matriz anticristã , exasperada com as restrições absurdas”, disse. “Seu protesto é corajoso e parte de princípios fundamentais como o direito às liberdades naturais. Peço-lhe que não ceda às provocações.” Fonte: Life Site News
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