Especialista alerta sobre “clima armado” sendo usado contra as redes elétricas dos EUA
Na verdade, o clima armado ou geoengenharia do clima, está sendo usado contra todos nós.
Coletividade EvolutivaCiênciaEspecialista alerta sobre “clima armado” sendo usado contra as redes elétricas dos EUA
Um especialista em segurança nacional alerta sobre os países que usam o “clima armado” para paralisar as redes de eletricidade dos Estados Unidos usando armas de ataques de pulso eletromagnético., Na verdade, o clima armado ou geoengenharia do clima, está sendo usado contra todos nós.
Peter Pry diz que as nações desonestas podem aproveitar as condições meteorológicas extremas para realizar ataques sem disparar uma única arma de guerra. Ele acrescenta que é menos provável que as pessoas considerem as condições meteorológicas extremas como um ato de um país inimigo do que os ataques de pulso eletromagnético (EMP).
Em um artigo para o All News Pipeline , Pry diz que os inimigos usando clima severo para travar uma “guerra de blecaute” podem combiná-la com ataques cibernéticos, ataques EMP e sabotagem. Ele acrescenta que as quedas de energia causadas por fortes tempestades têm um efeito cascata nas principais infraestruturas, como comunicações, abastecimento de alimentos e água, transporte e serviços médicos de emergência.
“Ao contrário da 'guerra de apagão', os furacões e outras tempestades são familiares ao público e são considerados atos da natureza, não os agentes destrutivos de um inimigo estrangeiro. As percepções e reações do público à destruição em massa diferem acentuadamente quando o agente de destruição é um evento natural familiar ou acidente, versus destruição por meios desconhecidos infligidos por atores malignos”, elabora o especialista.
Pry acaba alertando que a responsabilidade de manter as redes elétricas seguras está nas mãos das concessionárias de energia elétrica. “Se as maiores concessionárias de energia elétrica dos Estados Unidos não podem ser totalmente confiáveis para executar tais precauções básicas e simples de segurança pública [como] gerenciamento de vegetação e proteção da linha de transmissão de ventos fortes e tempestades de gelo, claramente elas são incompetentes para proteger a rede de sistemas mais complexos e ameaças muito maiores ... que podem matar milhões ”, observa ele.
Em um artigo para o All News Pipeline , Pry diz que os inimigos usando clima severo para travar uma “guerra de blecaute” podem combiná-la com ataques cibernéticos, ataques EMP e sabotagem. Ele acrescenta que as quedas de energia causadas por fortes tempestades têm um efeito cascata nas principais infraestruturas, como comunicações, abastecimento de alimentos e água, transporte e serviços médicos de emergência.
“Ao contrário da 'guerra de apagão', os furacões e outras tempestades são familiares ao público e são considerados atos da natureza, não os agentes destrutivos de um inimigo estrangeiro. As percepções e reações do público à destruição em massa diferem acentuadamente quando o agente de destruição é um evento natural familiar ou acidente, versus destruição por meios desconhecidos infligidos por atores malignos”, elabora o especialista.
Pry acaba alertando que a responsabilidade de manter as redes elétricas seguras está nas mãos das concessionárias de energia elétrica. “Se as maiores concessionárias de energia elétrica dos Estados Unidos não podem ser totalmente confiáveis para executar tais precauções básicas e simples de segurança pública [como] gerenciamento de vegetação e proteção da linha de transmissão de ventos fortes e tempestades de gelo, claramente elas são incompetentes para proteger a rede de sistemas mais complexos e ameaças muito maiores ... que podem matar milhões ”, observa ele.
China se empenhando ativamente no controle do clima
Das muitas nações que buscam minar os EUA, Brasil e outros, a China é a mais ativa em transformar o clima em armas. Escrevendo para o India Sentinels , o autor Sapna Singh afirma que a China pode estar usando sistemas de modificação do clima na região do Tibete para interromper os padrões do clima . Ela aponta o Partido Comunista Chinês (PCC) instalando mais de 500 câmaras de iodeto de prata. Essas câmaras expelem partículas de iodeto de prata que o vento das monções vai levar para as nuvens, causando clima extremo.
Embora as câmaras de iodeto de prata procurem aumentar as chuvas na região em até 10 bilhões de metros cúbicos por ano, seus efeitos podem impactar severamente a Índia. Singh nomeia o território da união de Ladakh e os estados do norte de Arunachal Pradesh, Sikkim, Uttarakhand e Himachal Pradesh, ao lado daqueles que podem ser afetados pelas enchentes. Ela cita enchentes nos estados de Arunachal Pradesh e Assam como resultado da “interferência chinesa” no sistema natural de água do Tibete.
De acordo com Singh, a China já implantou esses queimadores nas encostas das montanhas do Tibete e na região de Xinjiang acima dela. “A Índia, portanto, não pode se dar ao luxo de ignorar as atividades de modificação do clima [da China] no planalto tibetano. Se não pode impedir Pequim, tem que agir rapidamente para desenvolver sua própria tecnologia para conter ou enfraquecer as capacidades de rápido desenvolvimento [de modificação do clima] da China ”, ela avisa.
Mais tarde, o Conselho de Estado da China emite uma circular detalhando "a implantação de qualidade da modificação do clima". O documento estabelece metas para o país na área de controle do clima. Afirma que a China “terá um sistema desenvolvido de modificação do clima até 2025”. A circular acrescenta que a capacidade de modificação do clima da China deve estar em “um nível mundial avançado em termos de operação, tecnologias e serviços” até 2035.
Pry já havia alertado sobre possíveis ataques à rede elétrica
Durante o episódio de 14 de setembro de “Connecting the Dots” com Dan Happel no Brighthon.tv , Pry alertou sobre os perigos que vêm com um ataque à rede elétrica dos Estados Unidos. Ele acrescenta que se as partes desonestas visarem apenas a Interconexão Oriental - uma das três redes no continente dos Estados Unidos - isso significará a ruína de todo o país. De acordo com Pry, três quartos da eletricidade usada em todo o país vêm da rede oriental e a maior parte da população vive da energia que ela produz.
O especialista diz: “Mesmo uma bomba atômica rústica de primeira geração ... gerará um EMP. Isso seria o suficiente para ... colapsar a rede elétrica oriental dos EUA [se cair de uma altitude de] 30 quilômetros”. Quando lançado dessa altura, a área de efeito resultante será de 600 quilômetros de largura. Altitudes mais altas resultam em danos a uma área maior, continua Pry.
Ele chama as armas EMP como "armas anti-tecnologia" que podem "subtrair na equação de nossa civilização moderna". Da mesma forma que no seu, Pry argumenta que muitas infraestruturas vitais, como telecomunicações e transporte, caem imediatamente após um ataque EMP à rede elétrica do país. Referência: climate.news
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