O grupo que vendia carne de cavalo misturada com a de gado em Caxias do Sul fornecia o produto a cerca de 60% das hamburguerias da cidade, segundo informou o Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS).
Seis pessoas foram presas na última quinta-feira (18/11) suspeitas de participarem do esquema de venda de carne clandestina.
As investigações tiveram início há dois meses, após a Inspetoria de Defesa Agropecuária de Caxias do Sul informar ao MPRS a existência de abate clandestino de cavalos, com posterior trituração da carne para venda a estabelecimentos comerciais.
De acordo com o promotor de Justiça Alcindo Bastos, responsável pela operação, eram distribuídos cerca de 800 quilos de carne toda semana.
A suspeita se confirmou após a realização de perícias em duas hamburguerias de Caxias do Sul, onde os agentes encontraram a presença de DNA de cavalos na carne.
O MP informou que o grupo preso não tinha autorização para o abate e comercialização de nenhum tipo de carne e os locais onde o produto era processado apresentava péssimas condições de higiene e sanitização.
Dentre os presos, três eram responsáveis pelo abate clandestino e beneficiamento da carne sem procedência. Uma mulher atuava como telefonista e um homem recolhia os restos de comida dos estabelecimentos comerciais para alimentação de suínos.
As investigações tiveram início há dois meses, após a Inspetoria de Defesa Agropecuária de Caxias do Sul informar ao MPRS a existência de abate clandestino de cavalos, com posterior trituração da carne para venda a estabelecimentos comerciais.
De acordo com o promotor de Justiça Alcindo Bastos, responsável pela operação, eram distribuídos cerca de 800 quilos de carne toda semana.
A suspeita se confirmou após a realização de perícias em duas hamburguerias de Caxias do Sul, onde os agentes encontraram a presença de DNA de cavalos na carne.
O MP informou que o grupo preso não tinha autorização para o abate e comercialização de nenhum tipo de carne e os locais onde o produto era processado apresentava péssimas condições de higiene e sanitização.
Dentre os presos, três eram responsáveis pelo abate clandestino e beneficiamento da carne sem procedência. Uma mulher atuava como telefonista e um homem recolhia os restos de comida dos estabelecimentos comerciais para alimentação de suínos.
Outro homem era o responsável pela comercialização da carne na forma de hambúrgueres e bifes para restaurantes.
Fonte: Metrópoles
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