Os bloqueios agora parecem se revelar que foi um grande erro

Os bloqueios foram um erro? Para essa pergunta incômoda, a resposta cada vez mais parece ser sim.


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Os bloqueios agora parecem se revelar que foi um grande erro

Os bloqueios foram um erro? Para essa pergunta incômoda, a resposta cada vez mais parece ser sim. Os bloqueios implementados pelas autoridades, bloquearam tudo menos Covid-19. A crise econômica, alimentar, social, e possivelmente aumento de "Covid-19" se estendeu por conta dos bloqueios, mas agora que estamos em época de eleições, as autoridades estão afrouxando as rédeas da população, mas assim que esse período passar, acredito que os bloqueios serão ainda mais severos.

O Brasil segundo as informações tradicionais da mídia, até o momento tem 151.078 óbitos registrados e 5.115.061 diagnósticos de Covid-19, no entanto, esses números podem não ser reais, pois baseado em pesquisas, as pessoas não estão sendo mais diagnosticadas por todas as outras causas de doenças, além do fato dos diagnósticos serem imprecisos, dando falsos positivos. De fato, baseado em dados da Organização Mundial de Saúde, e outros, é de se concluir que a maioria das hospitalizações e mortes que estão acontecendo sobre o diagnóstico de covid-19, são por outras causas, é o "padrão comum de mortes mundiais" nos últimos 15 anos.

Como escreve o romancista Lionel Shriver: “Nunca antes respondemos a um contágio fechando países inteiros”. Como observei, a gripe asiática de 1957-58 matou entre 70.000 e 116.000 americanos, entre 0,04% e 0,07% da população do país. A gripe de Hong Kong de 1968-70 matou cerca de 100.000, 0,05% da população.

Os números vão subir, mas tem quase a mesma magnitude que às duas gripes, e a Covid-19 tem sido menos mortal para aqueles com menos de 65 anos do que as gripes. No entanto, não houve bloqueios em todos os estados; nenhum fechamento massivo de escolas; nenhum fechamento de prédios de escritórios e fábricas, restaurantes, museus e empresas.

Porque as atitudes são tão diferentes hoje? Talvez porque tenhamos mais confiança na eficácia do governo.


Portanto, a notícia do vírus COVID-19 aparentemente matando dezenas e sobrecarregando hospitais em alguns lugares, desencadeou uma agenda sem precedentes de restrições. Muitos brasileiros pararam de ir a restaurantes e lojas antes mesmo que os bloqueios fossem ordenados. As projeções exageradas de alguns epidemiologistas, com interesse profissional em prever pandemias, geraram demandas de ação dos governos.

As autoridades que impõem bloqueios contínuos afirmam estar "seguindo a ciência". Mas apenas em uma dimensão: reduzir o número imediato de casos COVID-19. Os bloqueios também impediram exames de câncer, tratamento para ataques cardíacos entre outras condições, cuja ausência resultou em um número grande, mas difícil de estimar de mortes.

Os exemplos incluem multar os banhistas nas praias, nos parques, sem máscaras, etc, embora a disseminação de vírus ao ar livre seja mínima; estender o fechamento das escolas embora poucas crianças contraiam ou transmitam a infecção; fechamento levou todos há um estilo de vida mais sedentário, o que resulta em mais doenças e mortes.

O novo pensamento sobre bloqueios, é que “eles são excessivamente contundentes e caros”. Isso apoia a declaração do presidente Bolsonaro em que "Um bloqueio prolongado combinaria uma crise sem precedentes em todos os aspectos da população.

Para muitos, esse dano econômico foi de proporções da Grande Depressão. Restaurantes e pequenos negócios foram fechados para sempre, mesmo antes dos últimos três meses de tumultos urbanos “principalmente pacíficos”. As perdas têm se concentrado naqueles com baixa renda e pouca riqueza, enquanto os bloqueios adicionaram dezenas de bilhões ao patrimônio líquido de Jeff Bezos da Amazon e de Mark Zuckerberg do Facebook.

O blogueiro anti-lockdown (e ex-repórter do New York Times) Alex Berenson argumenta que os lockdown atrasaram, em vez de evitar, as infecções.

Existem velhas lições aqui. Os governos às vezes podem canalizar, mas nunca controlar totalmente a natureza. Não há como eliminar totalmente o risco. As tentativas de reduzir um risco podem aumentar outros. Em meio à incerteza, as pessoas cometem erros. Como, talvez, os bloqueios.

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