Vacina da AstraZeneca causa reação adversa grave em cobaia humana

Os testes da vacina contra a Covid-19 desenvolvida em conjunto pela Universidade de Oxford e pela farmacêutica AstraZeneca foram suspensos

Fábio Allves setembro 10, 2020 Fundador | CEO

Os testes da vacina contra a Covid-19 desenvolvida em conjunto pela Universidade de Oxford e pela farmacêutica AstraZeneca foram suspensos temporariamente devido um ou mais voluntários (cobaias humanas) apresentar reação adversa que pode estar vinculada à vacina. A suspensão vale também para o Brasil, de acordo com a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), uma das responsáveis para testar a vacina no país. A Unifesp informou que 5 mil voluntários brasileiros já foram vacinados e que supostamente "não houve registro de intercorrências graves de saúde".

Para não assustar o público a ponto de evitar que sua vacina seja lançada publicamente, a AstraZeneca afirma que o teste poderia continuar com segurança, mas que está atualmente em espera devido a “uma abundância de cautela”. A Organização Mundial da Saúde (OMS) disse segurança é a pedra angular da busca por qualquer vacina e é o pré-requisito que deve orientar os testes clínicos. Veja: Quebrando o mito das "imunizações " induzidas por vacinas

"Segundo a empresa em grandes ensaios, os eventos adversos acontecem por acaso, mas devem ser revistos de forma independente para verificar isso cuidadosamente. Estamos trabalhando para acelerar a revisão de um único evento para minimizar qualquer impacto potencial no cronograma do teste. Estamos comprometidos com a segurança de nossos participantes e os mais altos padrões de conduta em nossos testes", informou a farmacêutica. Veja: Expondo a ciência falsificada por trás das vacinas

Nada de errado aqui porque todas as vacinas são seguras e eficazes, certo? 

Embora não esteja claro por quanto tempo o teste da AstraZeneca será encerrado, a empresa insiste que o incidente com lesão não é grande coisa e que tudo voltará ao normal em breve.

Afinal, esse é apenas um soluço que será rapidamente varrido para baixo do tapete e esquecido, visto que todas as vacinas são seguras e eficazes, dizem. Mesmo que este não se mostre tão seguro e eficaz como afirmado, a AstraZeneca ainda manterá imunidade total de todas as responsabilidades independentemente do que acontecer com o resto da população. Veja os riscos: Os Perigos da vacinação

“Há uma série de reações diferentes que podem ser qualificadas como suspeitas de reações adversas graves, sintomas que requerem hospitalização, doenças com risco de vida e até mesmo a morte”, relata posteriormente o STAT . “Também não ficou claro em qual ensaio clínico a reação adversa ocorreu, embora uma possibilidade clara seja o ensaio de Fase 2/3 em andamento no Reino Unido”

A vacina em questão, conhecida como AZD1222, supostamente contém um adenovírus que carrega um gene para uma das proteínas supostamente encontradas no coronavírus Wuhan (COVID-19). Este adenovírus supostamente induz uma resposta do sistema imunológico ao coronavírus Wuhan (COVID-19), criando algum tipo de imunidade. Se você não viu meu artigo recente publicado aqui, onde falo, como as pessoas estão sendo vacinadas e se tornando doentes sintomáticos. Veja: Nações Unidas é forçada admitir que as vacinas de Bill Gates estão espalhando poliomielite

Para garantir que a empresa não seja responsável por essa reação adversa grave, a AstraZeneca anunciou que as doenças em grandes ensaios clínicos muitas vezes “acontecem por acaso”, a inferência sendo que a vacina não teve nada a ver com ferir a cobaia humana do ensaio.

Não tem nada de errado aqui porque todas as vacinas são seguras e eficazes certo? Além disso, as empresas prezam pela segurança das cobaias humanas de tal forma, que pularam testes de longo prazo de vacinas em animais e indo direto para o humano sem saber o minemo possível dos efeitos desconhecidos de uma solução química no corpo, se morre ou paralisar, ou qualquer outra coisa de efeito colateral grave, eles possuem uma vacina que resolve o problema, certo? Veja: A tirania vacinal do Covid-19: não haverá recurso legal para quem for ferido por novas vacinas

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