Nos dias atuais, estamos vendo muito a frase, não é cientifico, ou não é comprovado cientificamente. Mas o que muitos não sabem, é que o sistema cientifico está corrompido pela grande indústria farmacêutica, igualmente organizações subsidiadas, como TV, revistas, estudos chamados "científicos corrompidos" para favorecer o monopólio da indústria farmacêutica, entre outros. No entanto, acreditar em algo que funciona somente se for oficialmente declarado cientifico é um grande equivoco. Desde dos tempos mais antigos curas eram realizadas com ervas e terapias naturais, no entanto, a prova científica desses tratamentos, eram o simples fato, funcionam e curam.
Hoje vemos terapias e curas naturais que funcionam de várias maneiras no tratamento de uma variedade de doenças, mas são renegados como, "não é cientifico". Terapias naturais como vitamina C intravenosa, por exemplo, contra o coronavírus covid-19, já se mostraram eficazes na prevenção e tratamento, no entanto, são renegados, e ignorados oficialmente pelas chamadas, autoridades de saúde. O que está claro, é que as agências reguladoras, e organizações, a grande mídia e autoridades de saúde, estão apenas implantando na cabeça da sociedade, que a única saída é a "morte" ou uma vacina "milagrosa", que possivelmente será pior que o próprio covid-19.
Médicos estão prescrevendo a hidroxicloroquina como um tratamento contra o covid-19, no entanto, aparentemente funcionando como um tratamento eficaz, mas não declarado oficialmente. Mas há um detalhe que muitas vezes a grande mídia não divulga: os dados indicam que a vitamina zinco é necessário para que a hidroxicloroquina realmente funcione.
De fato, um novo estudo publicado em um site médico, de pré-impressão, mostrou que adicionar um suplemento de sulfato de zinco à combinação de hidroxicloroquina e azitromicina no tratamento de pacientes com Covid-19, pode ser uma opção eficaz. De acordo com os autores, da Universidade de Nova York, às duas combinações – zinco, azitromicina e hidroxicloroquina contra apenas azitromicina e hidroxicloroquina foram comparadas.
Os hospitais de Nova York já vinham adotando o uso de terapias, como vitamina C intravenosa, e estavam curando pacientes com a doença covid-19, incluindo o uso de hidroxicloroquina e azitromicina. Após experimentos em laboratório indicarem uma eficácia do zinco na inibição da transcrição do RNA do Sars-Cov-2 de um efeito mais robusto quando combinado com a cloroquina ou hidroxicloroquina, alguns médicos de Nova York decidiram adicionar o zinco à combinação já utilizada de hidroxicloroquina e azitromicina em pacientes internados com Covid-19.
Os pesquisadores da Escola de Medicina Grossman, da Universidade de Nova York, decidiram então revisar os registros de pacientes tratados com a combinação tripla e a combinação dupla e comparar os resultados. Os prontuários de aproximadamente 900 pessoas infectadas foram analisados. Metade foi submetida ao tratamento de hidroxicloroquina, azitromicina e sulfato de zinco e a outra metade recebeu apenas hidroxicloroquina e azitromicina.
Os resultados mostraram que o uso da combinação zinco, azitromicina e hidroxicloroquina diminuiu a necessidade de ventilação mecânica, admissão na UTI e a mortalidade, e transferência para cuidados paliativos. Também foi observado que esses pacientes tiveram uma probabilidade 1,5 vezes maior de receber alta e uma redução de 44% no risco de morte, em comparação com aqueles submetidos à combinação dupla dos medicamentos.
“O próximo passo lógico seria fazer um estudo prospectivo para verificar se isso é válido para as pessoas às quais você está aplicando zinco e, então, procurar e comparar”, disse Joseph Rahimian, especialista em doenças infecciosas e principal pesquisador, à Agência France-Presse.
A combinação de zinco com hidroxicloroquina está sendo testada em um estudo clínico randomizado como forma de prevenir a infecção pelo novo coronavírus.
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