No entanto, para este novo caso, quase mil mães e crianças entre 1998 e 2018 foram analisadas com o objetivo de detectar biomarcadores de paracetamol no sangue do cordão umbilical.
Os resultados indicam que um terço das crianças teve um desenvolvimento intelectual e congnitivo normal. Um em cada quatro tinha TDAH, cerca de um em cada sete tinha TEA e um em cada 25 tinha ambos. Três em cada dez tiveram outras deficiências de desenvolvimento.
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