Não se deixe enganar por toda a conversa sobre “combater notícias falsas”. É realmente tudo sobre uma coisa: censura. O combate a "notícias falsas" oferece aos dominantes tiranos uma ótima desculpa para censurar a liberdade de expressão e o que não lhes convém, no entanto, a liberdade de expressão também está sendo corroída pelos conceitos igualmente vagos e nebulosos de terrorismo e discurso de ódio e notícias falsas.
Combater notícias falsas é o novo pretexto dado pela grande mídia, e pelos políticos dominantes em muitos países para decretar censura pela porta dos fundos. Em meio aos gritos de guerra: "Precisamos combater notícias falsas!", O Brasil com leis aprovadas para proibir conteúdos (web) que o governo julgue ser uma notícia falsa - totalitarismo e perda de liberdade de expressão que aparentemente garante nossa constituição.
Existe um tema para isso, como se segue a muitos atos de censura. Seja o banimento das redes sociais do Twitter, o Facebook, Instagram, YouTube, - ou excluindo contas inteiras, censura severa ao excluir canais inteiros, o mecanismo de pesquisa do Google ocultando sites desagregando-os, ou - pior ainda - o Google desmonetizando conteúdo e sites que não são do seu agrado, a censura está claramente piorando - e está ameaçando ultrapassar uma Internet aberta e gratuita.
As ONGs e plataformas chamadas de "verificadores dos fatos", são organizações que até recentemente você nunca ouviu falar, mas que agora está pronta para exercer uma poderosa influência em sua vida, em favor das instituições governamentais, e não governamentais, sobre tópicos principalmente políticos e de vacinas. Estes se colocam aparentemente do lado da sociedade, do lado da "verdade", quando, na verdade, tem fortes ligações em favorecer os interesses dos financiadores e das instituições interligadas sobre eles. As grandes corporações da internet mostraram suas verdadeiras intenções na questão da censura versus liberdade de expressão. Estes aparentemente "verificadores de notícias agora estão aí para pensar e decidir por você.
O termo notícias falsas ganhou forças na época em que Donald Trump foi eleito em novembro de 2016, mas dificilmente existe uma definição clara e amplamente aceita para a frase. Muitas vezes, é usado por pessoas que procuram criticar informações de que não gostam, descartando alegações contra eles ou até mesmo para se defender diante de um relatório que expõe seus podres. Como Glenn Greenwald escreve:
A Guerra em querer pensar pela sociedade está em andamento, isso realmente está levando a sociedade se voltar apenas no que diz os políticos e a grande mídia, que são pagos por corporações e políticos para falar o que lhes convém, assim moldar, e condicionar a opinião pública. Assim como o Egito e a Arábia Saudita, que entraram em ação com leis de censura baseadas no terrorismo, assim está acontecendo aqui no Brasil, sobre o discurso de ódio e de combate a "notícias falsas", esta sendo usado para silenciar todo tipo de opinião, incluindo aqueles que se opõem agenda globalista, política e de cronogramas de vacinação em massa.
Existe um tema para isso, como se segue a muitos atos de censura. Seja o banimento das redes sociais do Twitter, o Facebook, Instagram, YouTube, - ou excluindo contas inteiras, censura severa ao excluir canais inteiros, o mecanismo de pesquisa do Google ocultando sites desagregando-os, ou - pior ainda - o Google desmonetizando conteúdo e sites que não são do seu agrado, a censura está claramente piorando - e está ameaçando ultrapassar uma Internet aberta e gratuita.
A gente já viu o que acontece: a definição de ‘fake news’ é moldada pelos operadores do direito da maneira que melhor lhes convém.(Fonte)
Mais grave ainda é o impacto disso para nós, jornalistas. Ainda que tenhamos protocolos de checagem, essa medida que criminaliza a difusão de informações é um atentado à liberdade de imprensa. Vai ficar muito mais difícil, arriscado e custoso fazer uma reportagem sobre um processo que, por exemplo, ainda não tem investigação oficial.
O termo notícias falsas ganhou forças na época em que Donald Trump foi eleito em novembro de 2016, mas dificilmente existe uma definição clara e amplamente aceita para a frase. Muitas vezes, é usado por pessoas que procuram criticar informações de que não gostam, descartando alegações contra eles ou até mesmo para se defender diante de um relatório que expõe seus podres. Como Glenn Greenwald escreve:
No entanto, como muitos alertam, poucas pessoas se preocupam em definir o que o termo [notícias falsas] realmente significa. Como resultado, é incrivelmente vago, instável e sem significado consistente. Os artigos de notícias que contêm afirmações falsas e significativas se qualificam? Existe algum requisito de intenção e, em caso afirmativo, o que é e como é determinado (a imprudência se qualifica)? Os grandes veículos convencionais, como o Washington Post, Le Monde e Globo, podem ser culpados de publicar “notícias falsas” e, portanto, sujeitos a essa censura, ou, como se espera, são reservados apenas para blogs e meios de comunicação pequenos e independentes presença corporativa poderosa?
Termos mal definidos que se popularizam no discurso político são, por definição, termos de propaganda e não indicadores confiáveis e significativos de problemas. E invariavelmente, eles causam todo tipo de destruição previsível e inevitavelmente dão origem a abusos de poder. Mais do que qualquer outra coisa, esses termos - que, por design, significam o que os grupos poderosos que os exercem querem que eles signifiquem - frequentemente produzem censura arbitrária em nome de combatê-los. Basta considerar dois termos propagandísticos igualmente mal definidos, mas populares - "terrorismo" e "discurso de ódio" - que foram apropriados por governos de todo o mundo para justificar os poderes mais extremos e repressivos.
A Guerra em querer pensar pela sociedade está em andamento, isso realmente está levando a sociedade se voltar apenas no que diz os políticos e a grande mídia, que são pagos por corporações e políticos para falar o que lhes convém, assim moldar, e condicionar a opinião pública. Assim como o Egito e a Arábia Saudita, que entraram em ação com leis de censura baseadas no terrorismo, assim está acontecendo aqui no Brasil, sobre o discurso de ódio e de combate a "notícias falsas", esta sendo usado para silenciar todo tipo de opinião, incluindo aqueles que se opõem agenda globalista, política e de cronogramas de vacinação em massa.
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