Mosquitos GM: Assessoria de imprensa da Oxitec dar esclarecimentos ao Coletividade Evolutiva

Segundo a Oxitec, a liberação dos mosquitos modificados funciona de forma, Mosquitos geneticamente modificados OX513A foram liberados durante 117 semanas e resultaram na supressão contínua das populações de Aedes aegypti nas áreas tratadas, totalizando uma redução de 94% na população de mosquitos, durante o experimento.

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Mosquitos GM: Assessoria de imprensa da Oxitec dar esclarecimentos ao Coletividade Evolutiva

A assessoria de imprensa da Oxitec nos enviou um esclarecimento sobre, no que se diz á respeito, ao estudo publicado pela revista nature, no qual pelo que se parece está sofrendo uma "perseguição" por soar o alarme sobre a liberação dos mosquitos geneticamente modificados Aedes aegypti da empresa Oxitec. Pelo que se parece, o estudo publicado na revista Nature, está sendo rotulando como uma notícia falsa, ou de má interpretação do estudo, ou de interesses financeiros. 

Segundo os esclarecimentos da assessoria de impressa da Oxitec, o grupo editorial Nature emitiu, no dia 17 de setembro de 2019, um aviso de isenção relacionado ao estudo citado em nossa publicação, afirmando que os editores estão revendo o estudo. Isso foi feito à luz das "preocupações" levantadas sobre integridade científica, da não divulgação de potenciais conflitos de interesse e de declarações prejudiciais e enganosas contrárias às evidências dos estudos da própria empresa Oxitec.

O que nos deixa claro é ´que o interesse da corporação Oxitec, é interesse de outros, então o que nos revela muito interesse em ganhar dinheiro na comercialização do mosquito geneticamente modificado. Além do mais a corporação Oxitec já realizou parcerias com a Fundação Bill & Melinda Gates, sim, estes que são considerados os maiores eugenistas do século 21. Além disso, Bill Gates, grande financiador de vacinas e apoiador de redução populacional intencional, já deixou claro que precisa reduzir a população mundial, no qual ele deu uma declaração que a melhor maneira seria através das vacinas, então, não é de confiar, que realmente a Oxitec esteja realmente a favor de erradicar a doença que supostamente é advinda de mosquitos não transgênicos - ou de mosquitos transgênicos seja para o bem ou para o mal.

É claro que Oxitec é uma empresa, portanto, assim como qualquer outra empresa seu objetivo é dar lucro, e consequentemente aos financiadores, e parceiros, seja, a 
Fundação Bill & Melinda Gates, a indústria de vacinas ou farmacêutica, no qual poderiam lucrar bilhões, além de alcançar os objetivos declarados  pelo eugenista Bill Gates, -  ao espalhar uma pandemia de mosquitos geneticamente infectados, sobre a demanda do marketing enganoso, que aparente ao público seria "beneficiaria", ao combate a doenças.

Esclarecimento ao site Coletividade-Evolutiva


Em relação à reportagem O experimento com mosquitostransgênicos deu terrivelmente errado, e as consequências podem ser umapandemia - Você pode ler aqui-PDF

Segundo a 
assessoria de imprensa da Oxitec , eles próprios realizaram estudos em Jacobina em 2013 por 14 anos, que teve como objetivo gerar dados sobre a segurança e a eficácia do OX513A e obter dados para a aprovação comercialização dos mosquitos geneticamente modificados junto com a CTNBio. Segundo eles não tinha como foco o controle populacional dos mosquitos selvagens.


Segundo a empresa, mesmo tentando coletar dados sobre a segurança ou eficácia do experimentos o projeto conduzido na cidade brasileira de Jacobina-BA, em 2013, foi bem-sucedido. Mosquitos geneticamente modificados OX513A foram liberados durante 117 semanas e resultaram na supressão contínua das populações de Aedes aegypti nas áreas tratadas, totalizando uma redução de 94% na população de mosquitos, durante o experimento.


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A Vista grossa é o normal da atuação


Segundo a Rede Brasil Atual - A experiência em Jacobina foi autorizada pela CTNBio em dezembro de 2012. No extrato do parecer 3.541/2012, publicado no Diário Oficial da União, o então presidente Flávio Finardi Filho declarou que “o processo (01200.002408/2012-74) descreve as condições de biossegurança propostas para a liberação, as condições gerais para a condução do experimento e a qualificação da equipe de pesquisadores envolvida no projeto”. E que a “Comissão considerou que os protocolos experimentais e as demais medidas de biossegurança propostas atendem às normas da CTNBio e à legislação pertinente que visam garantir a biossegurança do meio ambiente, agricultura, saúde humana e animal”.

Mas a Oxitec, como bem lembrou Ferraz, omitiu uma série de informações. Chegou a arrancar páginas do dossiê, alegando sigilo, e a comissão de biossegurança fez vista grossa. Mesmo sem ter feito estudos a respeito, lembrou, a empresa negou a possibilidade de implicações ecológicas do cruzamento entre mosquitos transgênicos sobreviventes e fêmeas de Aedes selvagem. E desprezou a capacidade da linhagem OX513A vir a cruzar com o Aedes albopictus, espécie que disputa espaço com o aegypti e que também é transmissor de diversos vírus.

Atropelando normas internas, a maioria dos componentes da CTNBio aprovou em abril de 2014 o pedido de liberação comercial do Aedes GM. Até então não havia sido feita avaliação técnica do experimento em Jacobina, o que só veio a acontecer em 2018. E o relatório apresentado à comissão, segundo fontes, veio cheio de defeitos e imprecisões, espelhando toda a insegurança e irresponsabilidade que expôs a população a riscos desconhecidos e desnecessários. Mais uma vez prevaleceu a ciência nanica e comercial comum no âmbito do colegiado, salvo exceções, que desprezou organismos geneticamente modificados diretamente associados a vírus causadores de doenças graves em humanos.

O parecer sobre a liberação, bisonho, expressa o entendimento da maioria do colegiado, de que um único estudo, realizado por um pesquisador da própria Oxitec – Renaud Lacroix – mais o dossiê apresentado pela empresa pleiteadora do registro configurem um “conjunto considerável” de informações.  O parecer assinado pelo então presidente, Edivaldo Domingues Velini, argumenta que “embora ainda não exista uma experiência com a liberação comercial deste OGM, há um conjunto considerável de informações pertinentes advindas da liberação planejada deste mosquito em outros países”. E cita Lacroix et al., 2012 como se a sua pesquisa não estivesse afinada com os interesses da empresa para a qual trabalha, segundo o site ResearchGate.com .
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