Mosquitos mutantes é mais resistentes, e seus danos à saúde é desconhecido

Experimento com mosquitos transgênicos criou Aedes mais resistente. Mosquito Aedes, que foi criado geneticamente em laboratórios, para supostamente na teoria combater, a causa de doença chama de dengue Mosquistos transgênicos, é agora mutantes e mais resistentes, seus danos à saúde é desconhecida.

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Mosquitos mutantes é mais resistentes, e seus danos à saúde é desconhecida

O Mosquito Aedes (ou OX513), que foi criado geneticamente em laboratórios, para supostamente na teoria combater, a causa de doença chama de dengue, que supostamente é causada por mosquito da dengue, o Aedes geneticamente modificado, tinha todo um marketing sobre seus supostos benefícios para a nação Brasileira, supostamente a ideia era que o mosquito Aedes geneticamente modificado, iria fecundar com o Aedes aegypti comum da natureza, e então seus filhotes não chegariam a vida adulta ou se reproduziria uma nova geração, mas como revela o estudo, o que aconteceu, foi muito pelo contrário. Foram Liberados aos montes em Pedra Branca, no município baiano de Jacobina, em 2013, o Aedes geneticamente modificado, na realidade trouxe consequências ainda desconhecidas no que diz respeito ao ser humano se assim for picado por esses mosquitos mutantes da nova "geração".

De acordo com o artigo científico, que é claro a empresa responsável pelo experimento louco está agora "rangendo os dentes", cerca de 450 mil machos foram soltos por semana durante dois anos e três meses em Jacobina. Calcula-se que, por mês, eram liberados 1,8 milhão de Aedes do geneticamente modificado (ou OX513) no ar, totalizando cerca de 48,6 milhões de insetos transgênicos lançados no bairro de Pedra Branca. Em média, cada mosquito vive um mês e a fêmea coloca entre 150 e 200 ovos.Recomendado: Mosquito monstro é criado pelo os humanos, que resiste aos pesticidas destinados a matá-los

O objetivo declarado da Oxitec e da narrativa da grande mídia, era que o mosquito transgênicos iria erradicar as populações nativas dos supostos mosquitos portadoras de doenças potencialmente como o zika, infiltrando-se impostores transgênicos. Disseram-nos que esses mosquitos transgênicos não têm a capacidade de reproduzir a longo prazo, o que levaria a uma especie de extinção em questões reprodutivas e futuras gerações.

Como você pode ver, as alegações e o marketing da Oxitec, e da grande mídia provaram ser falsas . Conforme revelado no estudo mencionado, publicado na revista Nature , os mosquitos transgênicos da Oxitec não são apenas capazes de se reproduzir, mas sua presença nas populações nativas de mosquitos está realmente causando o surgimento de super- mosquitos mutantes.



Então, o que foi marcado e vendido ao público como uma “solução” para surtos de mosquitos transmissores de doenças tornou a situação pior do que era antes. E agora o mundo terá que enfrentar um ataque de super mosquitos mutantes que são mais resistentes do que os que existem na natureza, além do fato desconhecido do seu poder de causar problemas a saúde humana. 


Riscos imprevisíveis e obviamente a empresa responsável tenta se justificar - E claro, todos os envolvidos deveriam ser responsabilizados


Apesar da empresa responsável é obvio, de tentar se defender do experimento louco, a verdade é que a liberação dos mosquitos geneticamente modificados é vista com preocupação por muitos cientistas, além dos envolvidos no estudo que soou o alarme.  É o caso do professor José Maria Ferraz, do Laboratório de Engenharia Ecológica da Unicamp. O pesquisador fez parte da comissão que avaliou a liberação ou não do experimento em Jacobina e diz que, na época, apontou irregularidades que fariam com que o experimento não devesse ser liberado. Recomendado: Você sabia que o vírus Zika é patenteado? Adivinha quem é dono
“Fui a Jacobina para ver o local e várias irregularidades foram apontadas naquela época. O grau de risco atribuído ao experimento foi o que geralmente se atribui a experimentos com plantas, e plantas não têm o poder para se reproduzir e se espalhar no ambiente. O risco com animais é sempre maior”, explica.

O professor afirma, ainda, que o experimento, como foi feito, envolveu risco à população. 


“Não foi feito nenhum estudo em laboratório antes de liberar no campo, eles jogaram em cima da população, de pessoas. Qualquer experimento com pessoas precisa de consentimento, o que não ocorreu. A população de Jacobina foi a primeira população brasileira que foi exposta a esses mosquitos”, diz o professor.

A Oxitec nega que a liberação dos mosquitos teria ocorrido prematuramente e afirma que, antes de chegar a Jacobina, já realizava estudos há 14 anos. “No local, foram 36 semanas de estudos antes da liberação dos mosquitos. É um equívoco afirmar que a liberação foi precipitada”, diz nota.

Mas o professor ainda questiona o local escolhido para o experimento: “Na época, os casos de dengue no Rio, por exemplo, eram maiores. Por que não fazer isso no Rio, e sim numa cidade do interior da Bahia, onde qualquer problema seria mais fácil de encobrir?”.

Os riscos, segundo o cientista, ainda não podem ser mensurados.

“Existe um risco, não sabemos ainda qual, se esse mosquito consegue sobreviver em ambientes que outros não sobrevivem, se ele é mais eficiente na cópula. O que sabemos é que, ao contrário do que prometia o estudo, o mosquito geneticamente modificado sobreviveu no ambiente e consegue se reproduzir”, detalhou Ferraz.
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