Ministra da Agricultura e o fascismo: Favorecendo os interesses das corporações dos agrotóxicos

Ministra da Agricultura e o fascismo: Favorecendo os interesses das corporações dos agrotóxicos. Agrotóxicos: 44% dos princípios ativos liberados no Brasil são proibidos na Europa

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Ministra da Agricultura e o fascismo: Favorecendo os interesses das corporações dos agrotóxicos

É fascismo no marketing, é fascismo na mídia convencional, é fascismo em todo o sistema governamental, político, e corporativo. Estamos sendo envenenados por todos os lados, e de forma sútil, nossa água está contaminada, OGMs, e nossos alimentos, nosso ar com a geoengenharia, remédios tóxicos da Grande Pharma, e para reforçar ainda mais essa triste realidade, estão a todo custo querendo liberar mais venenos agroquímicos para a produção de “alimentos”, no qual chegara no prato do consumidor, cheios de resídios e venenos no qual desencadeará mais doenças graves como o câncer, e até mesmo a morte prematura, e tudo isso em nome do lucro, mas sendo feito sobre a forma de fascismo, fazendo todos acreditarem que isso é modernidade como afirmou a ministra da Agricultura, e que vai aumentar a produção e exportação dos produtos, no qual não é necessariamente verdade.

Com uma população acima dos 200 milhões e uma economia baseada no agronegócio, o Brasil tornou-se o maior consumidor de venenos do mundo — cerca de 7,3 litros de agrotóxicos por pessoa a cada ano, o que consequentemente leva a ser um dos países mais doentes do mundo. Recomendado: Veja como deixamos as corporações tomarem conta: Nós subsidiamos o tipo errado de agricultura

A ministra da Agricultura, Tereza Cristina afirmou

Risco zero não existe em nada. Na vida não existe risco zero. Agora o risco é mínimo, e o risco é um risco calculado em que todos os países do mundo trabalham numa mesma tabela, numa mesma análise de risco, para todos os produtos que estão aí.
"O Brasil segue protocolos internacionais tanto na análise desses produtos [agrotóxicos] quanto na análise dos nossos produtos que serão vendidos, porque senão nós não estaríamos inseridos nesse grande mercado e o Brasil não seria o maior exportador de soja, o maior exportador de açúcar e dos vários produtos em que nós somos campeões nesse mercado", afirmou a ministra.

É tamanho o fascismo da ministra, o Brasil já está com mais 2.123 produtos elaborados com agrotóxicos em circulação, no qual a maioria deles são classificados extremamente tóxicos — de maior grau toxicológico possível. Recomendado: Ministra da Agricultura diz: Mais veneno para o povo é “modernidade”

Entre alguns pesticidas altamente venenosos, está o Mancozebe, usado em culturas como arroz, banana, feijão, milho e tomate. Além do Piriproxifem, indicado para café, melancia, soja e melão. Mesmo sendo classificados como extremamente tóxicos e com uso indicado para produtos que fazem parte da dieta de quase todo brasileiro, os pesticidas são de uso seguro, segundo o Ministério da Agricultura, como sempre, está claro que é realmente importante para ele, lucro, e não a saúde.

A ministra que está fazendo muito bem seu papel para com a corporação Monsato/Bayer, está muito equivocada em suas afirmações, ou está simplesmente usando seu poder em forma de fascismo para promover os interesses das corporações do veneno.

Como a ministra da Agricultura afirmou na frase logo acima: O Brasil segue protocolos internacionais tanto na análise desses produtos [agrotóxicos] quanto na análise dos nossos produtos que serão vendidos (Consumidos) — Não passa de uma mensagem falsa, pois, outros países não enxergam os produtos do mesmo modo que a Ministra da Agricultura quer fazer enxergar. Entre os tóxicos reprovados em países como a União Europeia, estão o Imazetapir e o Hexazinona, que tiveram a comercialização reprovada, por serem considerados muito tóxicos. O primeiro deles é um herbicida usado em culturas como a da soja, que teve o registro negado pelos europeus em 2004. O segundo é um herbicida utilizado em plantações de cana-de-açúcar, rejeitado na Europa em 2002.

Agrotóxicos: 44% dos princípios ativos liberados no Brasil são proibidos na Europa


Como relatado muito bem pelo site Brasil de Fato: Quase metade dos princípios ativos de agrotóxicos liberados em território brasileiro são proibidos em países da União Europa. É o que mostra levantamento organizado por Gerson Teixeira, ex-presidente da Associação Brasileira de Reforma Agrária (Abra), publicado no fim de julho.

Nem todos os 497 princípios ativos autorizados no Brasil são passíveis de comparação com o quadro Europeu. Isso porque 65 deles referem-se a substâncias derivadas e outros 79 não estão classificados pelas agências de saúde de lá.

Dos 353 princípios que sobram, 194 também são liberados nos países da União Europeia; e 155 são proibidos (44% do total).

Entre a substâncias liberadas aqui e não autorizadas lá, 22 (ou 14,2%) são completamente banidas na Europa. Outros quatro princípios ainda estão sob análise, de acordo com o levantamento. 

“Enquanto todos os países estão tentando ser mais restritivos aos agrotóxicos, no Brasil vamos à contramão. Estamos flexibilizando cada vez mais. Não foi à-toa que a atual ministra Tereza Cristina, quando deputada, presidiu a comissão especial que aprovou o chamado PL do Veneno, que escancara o Brasil dos agrotóxicos”, analisa Teixeira, assessor parlamentar do PT na Câmara, sobre o Projeto de Lei (PL) 6.299/2002. 

O “PL do Veneno” prevê que os órgãos de controle levem menos tempo para analisar e autorizar o uso de um agrotóxico importado. O projeto já foi aprovado em Comissão Especial da Câmara dos Deputados e agora será votado em Plenário. 

Flexibilização desenfreada prova o que Coletividade Evolutiva vem alertando sobre (Anvisa)


Já a nova classificação de agrotóxicos adotada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no mês de julho, segundo o especialista, é evidência inquestionável sobre o abrandamento da legislação. A agência é a responsável por fiscalizar o uso dos agrotóxicos no país. 

Até então regulada por uma legislação de 1989 que previa a existência de quatro categorias segundo o nível de perigo oferecido pelos pesticidas, agora a sistematização dos produtos passou a ter cinco divisões: extremamente tóxico, altamente tóxico, moderadamente tóxico, pouco tóxico e improvável de causar dano agudo. 

Antes da mudança, 800 agrotóxicos, em média, pertenciam à categoria “extremamente tóxicos”, em um universo de cerca de 2300 – aproximadamente 34,7%. A nova tabela, divulgada pela Agência na semana passada, classifica apenas 43 como "extremamente tóxicos", o que equivale a 2,2% dos 1924 produtos analisados.

“O que eles fazem é uma abordagem do tema a partir do interesse do fazendeiro, sem estar preocupado com o consumidor e muito menos com o meio ambiente”, comenta o ex-presidente da Abra, acrescentando que, em comparação com a Europa, o Brasil não tem o mesmo rigor em relação à fiscalização dos alimentos.
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