Johnson e Johnson vai pagar apenas multa por destruir a vida de centenas de inocentes

Johnson e Johnson é condenada a pagar apenas multa por assassinar centenas de inocentes. Decisão pode estabelecer um precedente para milhares de ações movidas contra a indústria farmacêutica nos Estados Unidos

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Johnson e Johnson vai pagar apenas multa por destruir a vida de centenas de inocentes

A matemática é bem simples: Mais drogas químicas+marketingTV +lobby+doentes ficam= a Lucro - Estamos já algum tempo, alertando os leitores do Coletividade Evolutiva, sobre a conhecida e popular indústria farmacêutica (Grande Phama), e seu real interesse, que não é curar, mas sim como qualquer outra indústria, seu objetivo é lucro, e para piorar essa gananciosa busca ocorre através do sofrimento de milhares de pessoas. Infelizmente é essa a verdade, agora como não é de me admirar, uma das tantas empresas da indústria farmacêutica, a Johnson e Johnson, uma corporação poderosa, assassina centenas se não milhões de pessoas, e simplesmente é condenada a pagar multa, no qual deveria até mesmo responsabilizar o dono/administradores, e decretar prisão perpetua, mas como muitos que acompanha o nosso trabalho, já perceberam que as elites donas do poder mundial, estão acima da lei, assassinam milhares de pessoas, e saem impunes, graças aos governos que também são apenas governos fascista e ilusionarias de massas, comandados por globalistas, pois se você não sabe, governos, são meramente empresas de controle de massa e manipulação, que se acham donos dos cidadãos. 

A indústria farmacêutica Johnson e Johnson nas últimas duas décadas, assassinaram, mais de 400.000 nos Estados Unidos por promover massivamente um marketing enganoso de suas drogas , no qual levou a overdose de opioides/analgésicos, heroína e fentanil, segundo os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA. Em Oklahoma, 4.653 pessoas morreram por overdose de analgésicos entre 2007 e 2017. Nos documentos judiciais deste caso, o Estado informou que o número de receitas de opioides vendidos em farmácias chegou a 479 por hora em 2017. 

A indústria farmacêutica Johnson e Johnson lançou campanhas de marketing falsas, enganosas e perigosas que provocaram um aumento exponencial das taxas de dependência, de mortes por overdose e de bebês que nasceram expostos a opioides.(Obs: não é só a indústria Johnson e Johnson, mas podemos enquadrar todas elas, pois visão a lucratividade, e não a cura ou o bem estar da saúde da sociedade.) 

Em 2001, a própria junta de assessoria científica contratada pelos acusados lhes informou que muitas das principais mensagens de marketing que eles haviam usado para promover os opioides “eram enganosas e não deveriam ser divulgadas 

O juiz afirmou que os acusados moveram uma grande campanha para divulgar a mensagem de que “havia um baixo risco de abuso” dos opioides para tratar a dor. “Essas ações comprometeram a saúde e a segurança de milhares de pessoas de Oklahoma”, apontou. Ele também alertou que a crise gerada pelo vício nessas substâncias é “um perigo iminente e uma ameaça” para a população. 

Em 2017, o procurador-geral de Oklahoma, o republicano Mike Hunter, processou as empresas farmacêuticas Johnson e Johnson, Purdue Pharma, Teva e suas subsidiárias por terem “perturbado a ordem pública” ao lançar uma campanha de marketing agressiva e enganosa que exagerava a eficácia dos medicamentos para tratar a dor crônica e subestimava o risco de dependência. Hunter apontou que a Johnson e Johnson era a “chefona” do engano, agindo motivada pela “cobiça”. Segundo o procurador, entre 2015 e 2018, 18 milhões de receitas de opioides foram emitidas em um Estado com uma população de 3,9 milhões. 

As outras duas farmacêuticas processadas, Purdue Pharma e Teva, chegaram a acordos extrajudiciais com as autoridades locais em maio, nos valores de 270 milhões de dólares (1,12 bilhão de reais) e 85 milhões de dólares (353 milhões de reais), respectivamente. Do total que a Purdue concordou em pagar, 200 milhões de dólares serão destinados ao financiamento de um centro de estudos sobre dependência na Universidade Estadual de Oklahoma em Tulsa. 

Mas a Johnson e Johnson não abandonará a batalha legal. Os advogados da empresa argumentam que ela faz parte de um setor legal e altamente regulado, sujeito a uma rigorosa supervisão federal por órgãos como a Agência de Controle de Drogas e a Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA). O principal advogado da farmacêutica, Larry Ottaway, disse durante os argumentos finais do julgamento de sete semanas que os medicamentos opioides satisfazem uma necessidade: tratar a dor crônica que afeta milhares de moradores de Oklahoma todos os dias. 

Depois do anúncio da decisão histórica, Michael Ullmann, diretor jurídico e vice-presidente executivo da Johnson e Johnson, defendeu a subsidiária farmacêutica da empresa. “A Janssen não causou a crise dos opioides em Oklahoma, nem os fatos nem a lei respaldam essa conclusão”, criticou. “Reconhecemos que a crise dos opioides é um problema de saúde pública tremendamente complexo e temos uma profunda simpatia por todos os afetados”, acrescentou. 

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