Porque a elite global irá ditar as regras para o presidente eleito no Brasil

As instituições governamentais e não governamentais corrompem a lei e a legalidade. Instituições religiosas corrompem a espiritualidade. Instituições corporativas corrompem o comércio governos. Instituições da grande mídia corrompem o pensamento.

Porque a elite global irá ditar as regras para o presidente eleito no Brasil
O Conselho das Relações Exteriores, o grupo Bilderberg, as Nações Unidas e a Comissão Trilateral; estas são as pessoas que controlam o seu mundo, tornando as políticas globais uma votação ou escolha, sem valor
As instituições governamentais e não governamentais corrompem a lei e a legalidade. Instituições religiosas corrompem a espiritualidade. Instituições corporativas corrompem o comércio governos. Instituições da grande mídia corrompem o pensamento. Instituições financeiras corromperam nossa economia. Hoje, essa corrupção institucional é tão desenfreada que se tornou a normalidade não declarada.

De teoria da conspiração, salta para realidade na mídia convencional. Durante anos vários denunciantes da elite global, de um poder dominante das nações, que se ocultam atrás das cortinas dos governos e das grandes corporações , dos grandes bancos, esses denunciantes eram ridicularizados ao falar sobre esse tipo de poder dominante controlador, e eram colocados como teóricos da conspiração. 

Mas hoje a própria mídia convencional esta falando abertamente que existe uma elite global, ao qual controla tudo e todos. Segundo o jornal Estadão o qual for eleito a presidência do Brasil, tais como o Bolsonaro ou Fernando Haddad será convidado a Davos para explicar seus planos para elite global. O Fórum Econômico Mundial quer que Jair Bolsonaro, se eleito presidente, viaje nas primeiras semanas de governo e apresente seu projeto para o Brasil durante o encontro que ocorre anualmente em Davos, em janeiro de 2019. A entidade com sede na Suíça já entrou em contato com ambas as equipes dos candidatos e apenas aguarda a definição do resultado das urnas para oficializar o convite ao presidente eleito do Brasil.

Segundo o Jornal Estadão o Brasil perdeu espaço no evento internacional durante o governo de Dilma Rousseff, que evitou viajar até a estação de esqui de Davos. A partir de 2014, a crise doméstica ainda afastou os investidores internacionais do Brasil ao qual passou a ser ignorado . 

O Estadão afirma que o presidente Michel Temer fez questão de apresentar seus planos aos empresários de todo o mundo em Davos, e multiplicou encontros com CEOs de algumas das principais empresas internacionais . Naquele momento, todos queriam ouvir de Temer o mesmo: estabilidade e garantias de que as reformas fossem realizadas.

A verdade oculta por trás dos encontros 

A verdade é que o Presidente Michel Temer em sua busca de apresentar seus planos, na verdade foi e entregou tudo o que representa riquezas verdadeiras de nosso país, ao qual privatizou praticamente tudo com a desculpa de elevar a economia do país, mas não é somente isso, claro que ai entra muitos outros antepassados e suas corrupções. Mas agora que você vai entender pulo do gato – Agora quem for presidente, no Brasil seja ele quem for, terá que obedecer as regras dos “investidores internacionais” ou pra ser mais claro os dono do poder mundial com suas corporações - entenda que se um presidente deixa de obedecer as regras dos “investidores” com suas corporações infiltradas dentro do país além de privar nosso próprio patrimônio de bens naturais, os “investidores deixam de investir dinheiro ” dentro do pais fazendo assim a figura pública representativa do governo, que supostamente esta representando o povo , ou seja o presidente – seja um péssimo presidente, ao qual ai vem o caus e protestos violentos.
O Conselho das Relações Exteriores, o grupo Bilderberg, as Nações Unidas e a Comissão Trilateral; estas são as pessoas que controlam o seu mundo, tornando as políticas globais uma votação ou escolha, sem valor 

Os donos do poder mundial, que se escondem por trás de grandes corporações mundiais, infiltram em países com suas empresas internacionais, vinculando-as ao governo, e financiando campanhas bilionários de candidatos favoráveis aos seus interesses financeiros, ao qual os candidatos sendo eleito a presidência de tal país, trabalhara, para favorecer as corporações e os seus donos, tanto com leis favoráveis as empresas tanto a leis desfavoráveis ao povo. Caso os dono do poder mundial tenham, e tem, um interesse maior, além do financeiro, como por exemplo destruir uma nação economicamente farão, pois se privatiza tudo e corporações infiltradas dentro do país influenciando a economia, basta retira-la do ou fecha-la com a desculpa de financiamento, e pronto o causo está feito. 

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